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sábado, 15 de março de 2025

TEMPO DA PURIFICAÇÃO E ILUMINAÇÃO NA CATEQUESE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

 

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Dicas para a vivência da fé na catequese e em família

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sexta-feira, 7 de março de 2025

O PAPEL DA MULHER NA IGREJA

A discussão sobre o papel da mulher na Igreja tem sido um tema de grande importância e relevância nos tempos atuais. No contexto do século XX e XXI, mulheres como Santa Teresa de Calcutá, Santa Dulce dos Pobres e Zilda Arns se destacam como exemplos inspiradores de serviço e amor ao próximo, mostrando como as mulheres podem desempenhar papéis cruciais na vida da Igreja e na sociedade como um todo.

Entre todas as mulheres, não podemos deixar de mencionar a maior delas: Nossa Senhora, Mãe de Jesus e da Igreja. Maria desempenhou um papel único e crucial na história da redenção, sendo escolhida por Deus para dar à luz o Salvador do mundo. Sua humildade, devoção e obediência são um exemplo para todos os cristãos, homens e mulheres, de como responder à vontade de Deus com fé e submissão (Lucas 1,26-38).

Ao longo das Escrituras, encontramos numerosos exemplos de mulheres que desempenharam papéis significativos na história da redenção e na vida do povo de Deus. Desde o Antigo Testamento até o Novo Testamento, essas mulheres são apresentadas como modelos de fé, coragem e serviço.

Débora: No livro de Juízes, encontramos a história de Débora, uma profetisa e juíza em Israel. Débora foi uma líder corajosa que exerceu autoridade e liderança sobre o povo de Deus em um tempo de grande dificuldade (Juízes 4-5).

Ester: é uma figura central no livro que leva seu nome. Ela era uma jovem judia que se tornou rainha da Pérsia e desempenhou um papel crucial na salvação de seu povo da destruição (Ester 4,14).

Rute: ela não era israelita, mas ganhou um lugar entre o povo de Deus por sua dedicação a Deus e o seu amor à sua sogra. Ela abandonou sua casa e família para servir a Deus. Trabalhadora e respeitosa, Rute conquistou o coração de Boaz e foi a bisavó do rei Davi.

• Ana: Ana não podia ter filhos, mas ela confiava em Deus e orou com fé por um filho. Quando Deus lhe deu o que ela tanto desejava, ela dedicou-o ao Senhor, em gratidão. O seu filho, Samuel, cresceu no templo e tornou-se um grande profeta. (Livro 1Samuel).

• Maria de Magdala: é frequentemente lembrada como uma das seguidoras mais fiéis de Jesus. Ela foi testemunha da ressurreição de Jesus e foi comissionada por ele para anunciar a boa nova aos discípulos (João 20,11-18).

• Priscila: é mencionada várias vezes no Novo Testamento como uma colaboradora fiel na propagação do Evangelho. Ela e seu marido, Áquila, trabalharam lado a lado com Paulo na missão de plantar igrejas e ensinar o evangelho (Atos 18, 2.18.26; Romanos 16, 3-5; 1 Coríntios 16,19).

• Febe: é mencionada por Paulo em sua carta aos Romanos como uma serva da Igreja em Cencréia. Ela foi elogiada por sua dedicação ao serviço cristão e pela liderança que exercia entre os irmãos (Romanos 16,1-2).

• Lídia: abriu a sua casa a Paulo até que fosse estabelecido a igreja em Filipo. Lídia teve um papel importante na edificação da igreja naquele lugar. (Atos 16, 14-15).

Além das mulheres bíblicas, a Igreja também foi enriquecida por inúmeras mulheres ao longo da história, que dedicaram suas vidas à evangelização, à caridade e à liderança espiritual. Entre elas, destacam-se:

• Santa Teresa de Ávila: Reformadora do Carmelo e uma das grandes místicas da Igreja, cuja obra influenciou profundamente a espiritualidade cristã.

• Santa Joana d’Arc: Jovem guerreira francesa que, movida por sua fé, liderou o exército francês na Guerra dos Cem Anos e foi canonizada pela Igreja.

• Santa Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz): Filósofa, judia, convertida ao catolicismo e carmelita, que morreu no campo de concentração de Auschwitz, oferecendo sua vida em sacrifício.

• Luísa de Marillac: foi a fundadora das Filhas da Caridade e uma figura de grande resiliência feminina. As Filhas da Caridade, foi a primeira congregação feminina a viver fora do clausuro. A missão da organização era atender os doentes e necessitados, com "casa" nos hospitais e nas ruas.

• Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus (Madre Paulina): Primeira santa canonizada do Brasil, fundadora da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e grande exemplo de serviço aos pobres e doentes.

• Santa Dulce dos Pobres: dedicou sua vida ao serviço dos mais necessitados, fundando as Obras Sociais Irmã Dulce, que ainda hoje ajudam milhares de pessoas. Seu testemunho de fé e caridade lhe rendeu reconhecimento mundial, sendo canonizada em 2019. Ela é um exemplo de liderança cristã pelo amor e serviço ao próximo.

• Irmã Dorothy Stang: foi uma freira missionária norte-americana que se dedicou à defesa dos direitos humanos na Amazônia. Foi assassinada em 2005.

• Zilda Arns: Médica e missionária leiga, fundadora da Pastoral da Criança, que dedicou sua vida à defesa da infância e das famílias mais necessitadas. Faleceu em 12 de janeiro de 2010, no Haiti, durante o terremoto que devastou o país.

Além dessas grandes figuras da história da Igreja, é preciso reconhecer e valorizar as milhares de mulheres catequistas que, anonimamente, fazem a evangelização na Igreja. Muitas delas dedicam suas vidas ao ensino da fé, formando gerações de cristãos, mas nem sempre são reconhecidas ou têm acesso a espaços de liderança dentro da Igreja. Seu trabalho é essencial para a transmissão da fé e para o fortalecimento das comunidades.

Que possamos, como comunidade de fé, honrar e celebrar o papel das mulheres na Igreja, reconhecendo sua contribuição vital para a missão e o testemunho do Evangelho. Sigamos o exemplo daquelas que nos precederam na fé, mulheres que serviram fielmente ao Senhor, proclamando sua verdade e compartilhando seu amor com o mundo ao nosso redor.

Deus abençoe todas as mulheres e a sua ação evangelizadora na Igreja! Amém!

Ângela Rocha
Mulher, Catequista, Formadora e Teóloga

Um Feliz Dia da Mulher!






DICAS PARA UM ENCONTRO MISTAGÓGICO

Imagem: Freepik

1. Criando um ambiente propício

• Sempre que puder, insira músicas ou som ambiente nos seus encontros.

• Para a oração, crie um clima de recolhimento: luz mais suave, velas acesas, cheiro de incenso... tudo isso leva à meditação que a oração requer.

• Use o espaço a seu favor: se possível, realize parte do encontro na igreja, diante do sacrário ou ao redor de uma mesa para reforçar a experiência simbólica.

• Valorize a experiência sensorial: além da música e das imagens, inclua elementos táteis, como tocar a água benta, segurar um terço ou sentir o aroma do incenso.

2. Tornando a experiência significativa

• Imagens falam ao inconsciente, use sempre imagens que remetem ao tema do encontro.

• Símbolos da fé, sempre! Cruz, Bíblia, velas acesas, flores, imagem de Nossa Senhora, de santos (se tiver a ver com o encontro).

• Gestos e ritos enriquecem a vivência: pequenos gestos, como traçar o sinal da cruz na testa de cada um ou lavar simbolicamente as mãos, podem tornar a experiência mais marcante.

• Silêncio também fala: momentos de silêncio ajudam a interiorizar a experiência e dão espaço para que Deus fale ao coração.

3. Envolvendo os catequizandos

• Ouça o que os catequizandos têm a dizer, incentive preces espontâneas e testemunhos.

• Conecte com a vida: relacione os temas e símbolos com a realidade dos catequizandos, ajudando-os a perceber Deus agindo em suas vidas.

• Aprofunde-se na Palavra: a mistagogia tem um forte vínculo com a liturgia e a Palavra de Deus. Incentive os catequizandos a revisitarem as leituras e a aplicá-las no cotidiano.

• Crie expectativa no início do encontro, deixe seus (suas) catequizandos “surpresos” e ansiosos pelo que vai vir.

4. Deixando um impacto duradouro

• Termine com um gesto concreto: convide os catequizandos a fazer um compromisso prático com base no que viveram no encontro.

Ângela Rocha
Catequista - Graduada em Teologia pela PUCPR



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domingo, 2 de março de 2025

O MINISTÉRIO DE CATEQUISTA: O IMPACTO NA VIDA DA IGREJA

 


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