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Você sabe o significado da palavra Ecumenismo?
Muitos catequistas não sabem o real significado do ecumenismo
e ainda tem um preconceito irracional com relação aos “crentes”. E a situação
piora mais quando se trata de religiões não cristãs. Por mais que tenhamos
evoluído e o conceito de que “fora da Igreja não há salvação” tenha se perdido
há muito tempo, algumas pessoas ainda usam essa “máxima” em se tratando de pessoas
que praticam outras religiões.
Segundo o Diretório Nacional de Catequese, a dimensão
ecumênica faz parte da doutrina católica. Muitos católicos desconhecem o que a
igreja recomenda sobre o ecumenismo. Às vezes, defendem, em nome da igreja,
posturas que a própria igreja já superou. Os católicos precisam ser educados
para a espiritualidade da unidade, exigência já bastante expressa nos documentos
eclesiais.
Vamos então ver o que é de fato o Ecumenismo e como podemos e
devemos praticá-lo.
Segundo o Pe. Wolff (2018), a palavra “ecumenismo” é de
origem grega, oikoumenikos, e vem de oikos (casa) mais mena
(gênero feminino), derivada de uma expressão mais extensa “oikoumenikos ge”
(terra habitada‟). É uma expressão antiga usada, inicialmente, para designar
todo mundo civilizado nos tempos dos impérios gregos e romanos, em contraposição
aos povos bárbaros. Mais tarde designou os povos sob o domínio do Império
Romano, tornando-se assim um conceito com nuanças geográfica, cultural e
política. Segundo o professor Wolff:
Depois, o termo
veio a ser usado pelos cristãos, desde os primeiros concílios (século IV), em
referência à Igreja espalhada por todos os lugares, isto é, a Igreja católica
(universal). No sentido moderno, a palavra designa o movimento “a favor da
unidade dos cristãos” (UUS 20), ou seja, visa “fazer crescer a comunhão parcial
existente entre os cristãos até à plena comunhão na verdade e na caridade” (UUS
14).
Podemos inferir que hoje o termo “ecumênico” equivale ao que
hoje se chama “global”, exprimindo o desejo da Igreja de tornar o mundo cristão mais unido.
A evolução do termo ”ecumenismo‟, no sentido eclesial,
indica que a Igreja católica, embora reconhecendo-se como ecumênica, passou por
grandes divisões ao longo da história, o que faz com que, no mundo
contemporâneo, se restaure sua unidade, mediante um esforço conjunto de todas
as igrejas cristãs.
Para Wolff e Pereira (2018) aderir ao ecumenismo significa
que as igrejas assumem o desejo e o compromisso de resgatar a unidade que
desfrutavam na unidade da fé comum antes das divisões. Essas igrejas não têm a
missão de produzir a unidade, mas de resgatá-la como um dom e um desejo de
Cristo para seu povo (WOLFF e PEREIRA, 2018, apud BRAKEMEIER, 2001).
Em seu discurso diante do Patriarca Neofit, em visita à
Bulgária em 2019, o Papa Francisco indicou um caminho prático para a
unidade dos cristãos pertencentes a diferentes confissões. O Papa ainda
recordou que os perseguidores não fazem distinção quando atacam os crentes
em Cristo e seus lugares de oração. O Papa Francisco destaca o ecumenismo
em três dimensões: o ecumenismo do sangue, o ecumenismo do
pobre e o ecumenismo da missão.
Ecumenismo do sangue: Muitos cristãos sofrem por causa do nome de Jesus, em
particular durante a perseguição do século passado, além de recordar outros
cristãos ao redor do mundo, que continuam sofrendo por causa da fé.
Ecumenismo do pobre: O Papa Francisco convida a caminhar e dar testemunho, em
particular servindo aos irmãos mais pobres e esquecidos, nos quais Ele
está presente. É “o ecumenismo do pobre”. Pode-se testemunhar o Evangelho
ao lado de quem sofre.
Ecumenismo da missão: Está ligado à missão e à comunhão. Pode-se caminhar juntos,
buscando anunciar o Evangelho. O Papa insiste, em particular, sobre
os jovens: “Como é importante, no respeito pelas respectivas
tradições e peculiaridades, ajudar-nos e encontrar modos para transmitir a fé
segundo linguagens e formas que permitam aos jovens experimentar a alegria
de um Deus que os ama e os chama”.
O ecumenismo
nos diretórios da catequese
Não há dúvidas que o ecumenismo deve ser uma linguagem
presente na catequese de crianças, jovens e adultos. É preciso superar os preconceitos
e as divisões entre as Igrejas cristãs e isso se faz, primeiramente, educando
nossas crianças e jovens para um futuro onde todos “sejam um” conforme Cristo
pediu.
Segundo o DNC (2006) a catequese possui como uma de suas
naturezas: Fomentar o diálogo com outras experiências
eclesiais: ecumenismo e diálogo inter-religioso (DNC 39 – 42). Além disso
um das tarefas da catequese é a Vida comunitária:
Se a fé pode ser vivida em plenitude somente dentro da comunidade
eclesial, é necessário que a catequese cuide com carinho dessa dimensão. Os
evangelhos ensinam algumas atitudes importantes para a vida comunitária:
simplicidade e humildade, solicitude pelos pequenos, atenção para os que erram
ou se afastam, correção fraterna, oração em comum, amor fraterno, partilha de
bens (cf. At 2,42-47; 4,32-35). O ecumenismo e o diálogo inter-religioso também
fazem parte dessa educação para a vivência em comunidade. (DNC 53).
Não vivemos mais em tempos de
“cristandade”, com hegemonia religiosa e cultural da Igreja Católica. O mundo
contemporâneo abriu espaço ao diferente e o futuro se anuncia mais plural do
que nunca no âmbito religioso. O mundo contemporâneo é um mundo onde predomina
o pluralismo no campo religioso. A catequese precisa aprender o caminho do
diálogo religioso, com a cultura da promoção da liberdade religiosa e do ecumenismo
(DNC 91);
Mesmo o catolicismo no Brasil não é homogêneo: há diferentes enfoques
teológicos, devocionais e pastorais que criam grupos com identidade própria
dentro da Igreja.
A intensa migração do ambiente rural para os centros urbanos também
criou um novo modo de ser cidadão e cristão. Assim, a catequese precisa estar
atenta às novas realidades, como o afastamento da Igreja. Para isso ela precisa
se guiar pela eclesiologia de comunhão e participação, ao mesmo tempo se pautar
pelo respeito à diversidade cultural e religiosa do Brasil. (DNC 91-94)
Também o diálogo inter-religioso é importante para a unidade.
A catequese assume a dimensão ecumênica no diálogo com os irmãos de outras
igrejas e comunidades cristãs. Ela deve ressaltar a unidade na diversidade dos
cristãos, porém suscitando o desejo de unidade; prepara para conviver com
outros grupos de cristãos, cultivando a própria identidade católica e o
respeito à fé dos outros (217-220). É necessário também educar os católicos
para o diálogo dentro da própria família, onde às vezes convivem pessoas com
diferentes opções religiosas.
A convivência ecumênica é parte da experiência de ser
comunidade, a catequese precisa educar para essa convivência, esclarecendo o
que já nos une e ajudando a dialogar com afetuosa serenidade sobre o que ainda
divide as igrejas. Além do ecumenismo, é preciso também dar bases para o
diálogo com outras religiões, de forma respeitosa, a partir da própria
identidade cristã. É útil conhecer as igrejas e outras religiões presentes na
realidade local, para ajudar os católicos a ter um relacionamento adequado com os
diferentes grupos.
A abordagem do diálogo ecumênico e inter-religioso diante de
um mundo pluralista, sobretudo no campo religioso, é uma das linhas de formação
dos catequistas (DNC 277). Isso requer um processo de reconhecimento do valor
do outro, do diferente, bem como de conhecimentos sobre conceitos, história,
crenças, princípios do ecumenismo e do diálogo inter-religioso.
Recentemente a Igreja renovou o Diretório geral para a
Catequese, publicando um novo Diretório para a Catequese (DpC 2020), onde se afirma
que o “saber” do catequista vai além do conhecimento bíblico e da doutrina; o
conhecimento do contexto social e da pessoa humana fazem parte da formação do
catequista também (DpC 144):
Em algumas
partes do mundo, nas quais vivem juntos católicos de diferentes tradições
eclesiais, os catequistas tenham um conhecimento geral da teologia, da liturgia
e da disciplina sacramental de seus irmãos. Por fim, em contextos ecumênicos e
nos de pluralismo religioso, haja o cuidado de que os catequistas conheçam os
elementos essenciais da vida e da teologia das outras Igrejas e comunidades
cristãs, como também das outras religiões, de modo que, respeitando a
identidade de cada um, o diálogo seja autêntico e frutuoso.
No âmbito religioso, há muitos contextos em que crescem
formas de indiferença e insensibilidade religiosas, relativismo ou sincretismo e
uma visão secularista que nega qualquer abertura à transcendência.
A nossa primeira reação, diante destes desafios, é sentir-se
confuso e perdido, incapaz de enfrentar e avaliar os fenômenos que advém disso.
A comunidade cristã, é chamada também a, além de anunciar o Evangelho para
aqueles que não o conhecem, sustentar seus filhos na consciência da própria fé.
Segundo o Diretório para a catequese:
O valor que a
cultura atual atribui à liberdade no que se refere à escolha da própria fé pode
ser entendido como uma oportunidade preciosa para que a adesão ao Senhor seja
um ato profundamente pessoal e livre, maduro e consciente. Por essa razão,
torna-se evidente o profundo vínculo que a catequese deve ter com a
evangelização. A catequese forma nos cristãos uma identidade clara e segura,
serenamente capaz, em diálogo com o mundo, de dar razão à esperança cristã com
doçura, respeito e reta consciência (1Pd 3,15-16). (DpC 322)
Em contextos de pluralismo religioso e com a convivência –
nas escolas, nas universidades e em outros ambientes de vida – de diferentes crenças
ou o crescimento do número de casamentos mistos, chamam a Igreja a reconsiderar
a sua pastoral e a sua proposta catequética, com relação às situações concretas
que venham a aparecer. (DpC 343).
Como todas as ações eclesiais, também a catequese está
intrinsecamente marcada por uma dimensão ecumênica. De um lado, o anúncio do Evangelho
e da catequese estão a serviço do diálogo e da formação ecumênica; por outro
lado, o mesmo compromisso com a unidade dos cristãos é uma via e instrumento
credível de evangelização no mundo ( cfe EN, n. 77; EG, n. 244), (Dpc 344).
O Diretório para a Catequese elenca em seu item 345, algumas
tarefas com relação ao ecumenismo onde as divisões estão mais presentes:
a. afirmar que
a divisão é uma ferida grave que contradiz a vontade do Senhor e que os
católicos são convidados a participar ativamente do movimento ecumênico,
especialmente com a oração (UR, n. 1 e 8);
b. expor com
clareza e caridade e a doutrina da fé católica “respeitando especialmente a
ordem e a hierarquia das verdades (UR, n. 11) e evitando as expressões e os
modos de expor a doutrina que poderiam obstruir o diálogo”;
c. apresentar
adequadamente o ensino das demais Igrejas e comunidades eclesiais, mostrando o
que une os cristãos e explicando, também com breves referências históricas, o
que divide.
A catequese, por sua identidade de educação e ensino, tem a missão de despertar,
nos catequizandos, o desejo de unidade, ajudando-os a viver o contato com as pessoas
de outras confissões, cultivando sua identidade católica no respeito à fé dos
outros.
A Catequese com relação ao povo de Deus na Nova Aliança (hebraísmo), reconhecendo a rica herança comum, recomenda o recíproco conhecimento, amizade e diálogo. Na verdade, é graças às suas raízes hebraicas, que a Igreja se encontra na história da salvação. O diálogo judaico-cristão, conduzido de forma honesta e sem preconceitos, pode ajudar a Igreja a compreender melhor certos aspectos de sua própria vida, trazendo à luz as riquezas espirituais preservadas no judaísmo. (DpC 347). Por essas razões, também na catequese deve-se ter uma atenção especial à religião hebraica e aos temas do hebraísmo.
Alguns pontos decisivos a se considerar:
a. Para os
cristãos, o hebraísmo não pode ser considerado simplesmente como outra
religião, porque o cristianismo tem raízes hebraicas e as relações entre as
duas tradições são únicas: Jesus era hebreu, viveu na tradição hebraica de seu
tempo e se formou decisivamente por esse ambiente religioso;
b. “A Palavra
de Deus é uma realidade única e indivisa que assume forma concreta no contexto
histórico de cada um”: essa Palavra que tem seu cumprimento em Jesus Cristo tem
sua expressão histórica na Torá que expressa a intervenção de Deus a favor de
seu povo;
c. O Antigo
Testamento é parte integrante da única Bíblia cristã e a Igreja testemunha sua
fé no único Deus, autor de ambos os Testamentos, rejeitando assim qualquer
suposta oposição entre os dois;
d. A Nova
Aliança não substitui a Aliança de Deus com Israel, mas a pressupõe: a primeira
Aliança jamais foi revogada (Rm 11,28-29) e permanece com sua validade, que
encontra pleno cumprimento no que Jesus realizou com seu mistério de salvação;
e. A Igreja e o
hebraísmo não podem ser apresentados como duas vias de salvação: da confissão
da mediação salvífica universal e exclusiva de Jesus Cristo, coração da fé
cristã, não deriva a exclusão dos hebreus da salvação. (DpC 348)
Marcadas pelos fluxos migratórios das últimas décadas, as variáveis
culturais, étnicas, econômicas e sociais precisam ser consideradas. É preciso
reconhecer que, juntamente com outras razões, o encontro com diversas religiões
modificou entre os cristãos o modo de viver a experiência da fé, abrindo os
fiéis às questões relativas à verdade dos conteúdos da fé e a liberdade de
escolha. Essa situação relativamente recente, ao lado da situação tradicional
daqueles que vivem sua fé cristã em condições de minoria, provoca a Igreja a
considerar o significado da relação com as outras religiões, também tendo em
vista a formação catequética de seus filhos. (Dpc 349).
Por isso, a catequese com os cristãos que vivem em contextos de pluralismo religioso, segundo o DpC 350, tem algumas orientações (cfe EN, n. 53; RMi, n. 55-57):
a. Aprofundar e
fortalecer a identidade dos fiéis, especialmente em um contexto de minoria, por
meio do conhecimento do Evangelho e dos conteúdos das outras religiões,
mediante um profundo processo de inculturação da fé;
b. Ajudar os
fiéis a crescer em um discernimento em relação às outras religiões, nelas
reconhecendo e apreciando as sementes do Verbo, discernindo o que não está de
acordo com a fé cristã;
c. Encorajar em todos os fiéis um impulso
missionário feito de testemunho da fé; de colaboração em defesa da dignidade
humana; de diálogo afável e cordial e, sempre que possível, de anúncio explícito
do Evangelho.
Outro fator importante, é que nas últimas décadas e em áreas cada vez mais vastas do mundo, a Igreja é colocada diante do fenômeno da proliferação de novos movimentos religiosos, compostos de realidades muito diferenciadas e de classificação não muito fácil. Esses grupos têm denominações e matrizes muito diversas: alguns, de modos variados, fazem referência ao cristianismo, embora com diferenças doutrinais consideráveis; outros derivam de religiões orientais ou de cultos tradicionais; outros ainda mostram elementos de magia, superstição, neopaganismo, espiritismo, até o satanismo; por fim, há outros movimentos chamados do potencial humano que se apresentam com uma face humanista e terapêutica. Em muitos casos, diferentes elementos desses novos movimentos religiosos se fundem em formas sincréticas ainda mais complexas. (DpC 352)
Por um lado tais movimentos são uma “reação humana contra a sociedade materialista, consumista e individualista” e preencham “um vazio deixado pelo racionalismo secularista” (EG, n. 63), por outro lado, aproveitam-se das necessidades das pessoas que sofrem pela pobreza e fracassos de vida. A comunidade cristã nem sempre é capaz de ser significativa para aqueles cristãos que, tendo um pouco de fé enraizada, precisam de mais cuidado e acompanhamento e que, depois, encontram nos novos movimentos a satisfação de suas necessidades.
Esse fenômeno é um grande desafio para a evangelização, a
Igreja particular é chamada a se interrogar para interpretar o que leva muitos
cristãos a se aproximar dos novos movimentos religiosos. Para que os cristãos sintam-se
cada vez mais enraizados na comunidade cristã, a catequese terá que colocar
alguns elementos em evidência:
a. Anunciar o
querigma de Jesus Sabedoria de Deus, que com sua Páscoa doa verdadeira paz e
alegria, como proposta de sentido para o ser humano que, particularmente hoje,
busca bem-estar e a harmonia;
b. empenhar-se
para que a Igreja seja uma verdadeira comunidade de vida e de fé, livre de
formalismos vazios e frios, mas que seja capaz de acolhimento e proximidade,
ativamente atenta às pessoas que vivem no sofrimento, na pobreza e na solidão,
dispostas a valorizar a preciosa contribuição de cada um;
c. assegurar o
conhecimento bíblico e doutrinal básicos, tanto tornando a Sagrada Escritura
acessível e compreensível a todos, quanto por meio de adequadas ferramentas
catequéticas de divulgação;
d. prestar
atenção aos símbolos, gestos e ritos da liturgia e da piedade popular, não
menosprezando sua carga afetiva que mais facilmente toca o coração da pessoa.
(DpC 353).
Assim como muitas pessoas abandonam a Igreja, muitas voltam, decepcionados ou feridos por experiências em
movimentos religiosos diversos, é importante que se sintam acolhidos em vez de julgados,
e que o catequista possa desenvolver um trabalho de recuperação e reinserção na
comunidade por meio de uma obra de esclarecimento e compreensão.
CONCLUSÃO:
Como se percebe nos diversos textos dos diretórios aqui
apresentados, o Ecumenismo e o diálogo inter-religioso precisam ser praticados
em nossas comunidades e, sobretudo, inseridos na catequese como tema
fundamental de formação cristã.
O Catequista precisa inserir em seu “saber” o conhecimento
das diferentes realidades religiosas do mundo e assim, saber lidar com as
diversas situações e desafios que surgem neste mundo cada vez mais plural. É um
desafio com certeza, mas, saberemos superá-lo: “Assim também nós, embora
muitos, somos um só corpo em Cristo, e cada membro está ligado a todos os
outros. (Romanos 12, 5).
FONTES DE PESQUISA:
A12. Dimensões
do Ecumenismo, segundo o Papa Francisco. Portal A12 em- 21 JAN 2021.
CONCÍLIO
VATICANO II. Declaração conciliar Nostra Aetate , 1º de dezembro de 1974.
Encontrado em: http://www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/chrstuni/relations-jews-docs/rc_pc_chrstuni_doc_19741201_nostra-aetate_it.html
. Acesso em 22 de dezembro de 2021.
JOÃO PAULO
II. Carta encíclica Ut unum sint: sobre o empenho ecumênico. 3. ed. São
Paulo: Paulinas, 2012.
WOLFF, Elias; PEREIRA,
Eliseu. Igreja provisional e ecumenismo: possibilidades e desafios em
Christian Duquoc. Caminhos de Diálogo, Curitiba, ano 6, n. 9, p. 134-143,
jul./dez. 2018.
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