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domingo, 29 de setembro de 2024

O AMOR EM CARTAS...

1Coríntios 13, 1-13 

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou um címbalo que retine.

E se eu tiver o dom de profetizar e estiver familiarizado com todos os segredos sagrados e com todo o conhecimento, e se eu tiver toda fé, de modo a transplantar montanhas, mas não tiver amor, nada sou.

E se eu der todos os meus bens para alimentar os outros, e se eu entregar o meu corpo, para vangloriar-me, mas não tiver amor, de nada me aproveita.

O amor é duradouro e benigno. O amor não é ciumento, não se gaba, não se enche de orgulho, não se comporta indecentemente, não procura os seus próprios interesses, não fica encolerizado. Não leva em conta o dano. Não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade.

Suporta todas as coisas, acredita em todas as coisas, espera todas as coisas, persevera em todas as coisas.

O amor nunca falha. Mas, as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.

Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; mas, quando, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.

Quando eu era pequenino, costumava falar como pequenino, pensar como pequenino; mas agora que me tornei homem, deixei par atrás as coisas de menino.

Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como num espelho de metal; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.

Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor.

(Tradução na linguagem de hoje. Novo Mundo das Escrituras Sagradas, 1986).


PREPAREM-SE CATEQUISTAS:

Esta é uma das passagens que usei num encontro maravilhoso para os adolescentes. Ele faz parte da nossa mais nova apostila: Catequese de Perseverança!

Catequese de perseverança? Que papo é esse?



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