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segunda-feira, 19 de setembro de 2016

JUBILEU DOS CATEQUISTAS – Programação 23 a 25 de setembro

Jubileu dos catequistas se inspira no lema do pontificado do Papa Francisco “Miserando atque eligendo (Olhou-o com amor e escolheu-o).


O evento, agendado no âmbito do Ano da Misericórdia, terá lugar em Roma de 23 a 25 de Setembro de 2016. O objetivo do evento, além de dar a oportunidade aos participantes de receber a Indulgência Jubilar, pretende recordar que a catequese e a educação religiosa - realizada pelos catequistas, professores de religião e educadores - é a primeira das obras de misericórdia espirituais: “Ensinar os ignorantes”. O Papa, na Misericordiae vultus, convida a contemplar e a pôr em prática estas obras de Misericórdia durante o Jubileu. A catequese, na verdade, é uma obra de misericórdia, porque aproxima aqueles que não conhecem Deus e ajuda aqueles que já O conhecem a amá-lo e a conhecê-lo ainda mais.

O Jubileu dos catequistas se inspira no lema do pontificado do Papa Francisco “Miserando atque eligendo (Olhou-o com amor e escolheu-o), que se refere a uma das homilias de São Beda o Venerável, Sacerdote (Hom 21; CCL 122, 149-151), onde se narra o chamamento de Jesus ao Apóstolo São Mateus.

Dentre as atividades marcadas, o Jubileu dos catequistas começará na tarde do dia 23 de Setembro com uma catequese sobre a vocação de S. Mateus. Os participantes serão distribuídos segundo as línguas em várias igrejas do centro de Roma. Junto da igreja de São Luís dos Franceses, os peregrinos serão convidados a contemplar a misericórdia divina através de uma das pinturas mais famosas do mundo que retrata a Vocação de São Mateus, localizada na Capela Contarelli dessa mesma igreja. A obra faz parte de uma série de pinturas sobre São Mateus Evangelista, que foram feitas por Caravaggio entre 1599 e 1600.

No dia seguinte, nas várias igrejas Jubilares, os catequistas terão a oportunidade de se preparar para a peregrinação que os conduzirá à Porta Santa da Basílica de São Pedro. Está prevista para estes momentos a adoração eucarística, a oração e a Lectio divina. Haverá também a possibilidade de celebrar o sacramento da Reconciliação durante todo o evento. Na peregrinação para a Porta Santa, os participantes poderão admirar alguns dos rostos de santos e beatos catequistas mais conhecidos, através dos quais se manifesta a misericórdia de Deus. Na tarde, o programa conclui-se com as Vésperas na Basílica de São João de Latrão que iniciarão com alguns testemunhos de catequistas provenientes de situações particularmente difíceis.

No Domingo às 10h00, na Praça de São Pedro, o Santo Padre Francisco presidirá à Santa Missa, com a qual se concluirá o Jubileu dos Catequistas.

A Vocação de São Mateus na obra de Caravaggio


A Vocação de São Mateus, também conhecida como O Chamado de São Mateus é uma pintura a óleo sobre tela feita pelo pintor italiano Michelangelo Merisi, conhecido no mundo inteiro como Caravaggio,  em torno ao ano de 1599. A obra faz parte de um grupo de três pinturas do mesmo autor para a capela do Cardeal Matteo Contarelli na Igreja de São Luís dos Franceses (em italiano San Luigi dei Francesi), localizada em Roma. 

A pintura representa o episódio evangélico (Mateus 9, 9-13, Marcos 2, 13-17 e Lucas 5, 27-28) e retrata o primeiro encontro entre Jesus e Mateus, um coletor de impostos que abandona o emprego para seguir Jesus.

A cena se passa em local pouco iluminado, onde a luz fraca é proveniente de uma janela. Mateus está sentado em uma mesa com outros quatro coletores de impostos que estão a contar o dinheiro. Todos estão vestidos com roupas modernas (como aquelas em uso na época de Caravaggio); é uma das primeiras vezes que foi representado um evento sagrado no presente e com grande realismo.

Detalhe de Jesus e Pedro
À direita duas figuras interrompem a cena: elas são Cristo e São Pedro. Um feixe de luz ilumina  os rostos, mãos e partes do vestuário, deixando o resto na escuridão. Jesus, com um gesto imperioso da mão estendida, mostra Mateus, o qual com o dedo apontado para si mesmo, surpreso parece perguntar a Cristo: "Estais me chamando? Eu mesmo?".
Detalhe: Criação de Adão, Michelangelo Buonarroti - Capela Sistina
Reparem como a mão estendida de Cristo lembra muito a mão feita por Michelangelo na Capela Sistina. Certamente Caravaggio teve muitas oportunidades de ver e estudar a obra de Michelangelo.

Os dois mais jovens, também coletores de impostos, se voltam para Cristo, mas parecem não compreender a magnitude do evento. Outros nem sequer levantam a cabeça e continuam a contar o dinheiro.

A Vocação de São Mateus marca um ponto de virada na forma como Caravaggio ilumina suas obras: nos quadros anteriores a sua pintura ainda é “clara”, as imagens são nítidas, sem contrastes, a luz é mais generalizada.
Detalhe do feixe de luz que ilumina a cena e guia o expectador
A partir deste momento, a iluminação da cena torna-se direcional: a luz perfura a escuridão a partir de diferentes ângulos com uma violenta intensidade dramática. A obra ganha vida e movimento por causa da luz e os personagens se movimentam como se fossem atores em  cima de um palco.

A luz, na Vocação de São Mateus é o símbolo da Graça Divina que afeta todos os homens: Mateus, no entanto, é o único a atender o chamado de Jesus. Ele é a transposição pictórica do conceito do livre-arbítrio: Cada homem pode optar por seguir ou não o caminho da salvação. Não devemos esquecer que a Igreja de San Luigi representava a nação francesa e, naquele momento, o rei da França, Henrique IV, tinha acabado de se converter ao catolicismo, de modo a escolher a Salvação.
Detalhe: São Mateus com o dedo voltado para si
A obra foi restaurada em 1939 e depois em 1965. As radiografias feitas durante a restauração revelam que a figura de São Pedro foi adicionada em uma data posterior, provavelmente para inserir no quadro uma referência direta á Igreja, a mediadora entre Deus e o homem.

Onde ver:
Igreja San Luigi dei Francesi
Piazza di San Luigi dei Francesi – Roma

FONTES:
http://www.iubilaeummisericordiae.va/content/gdm/pt/news/evidenza/2015-11-03-pcpne.html 
http://www.noticiasdabota.com/2016/01/a-vocacao-de-sao-mateus-de-caravaggio.html 



sábado, 25 de junho de 2016

ROTEIRO DE FORMAÇÃO PARA CATEQUISTAS: "CORAÇÃO DE CATEQUISTA"

FORMAÇÃO VIRTUAL PARA CATEQUISTAS
TEMA: “Coração de catequista”.
Em Comemoração ao JUBILEU DO CATEQUISTA – ANO SANTO 2016




(Esta formação aconteceu dia 14/06, online, às 20hs, com a participação de 36 catequistas).

ABERTURA:

Boa noite amigos! Sejam muito bem vindos! Chegou o dia tão esperado. Já diziam os antigos que “o bom da festa é esperar por ela”. Gostaria de agradecer a todos os catequistas pelo empenho, dedicação e carinho que tiveram para fazer acontecer este evento. Sei que foram muitos dias de trabalho, momentos de “sufoco”, momentos de “ansiedade”, momentos de “medo de errar”, momentos de levar um “PITO” da orientadora (Ângela) e às vezes até das tutoras. E momentos de risos também. É claro, pois ninguém é de ferro...
Agradeço à Ângela pelos ensinamentos e orientações e até mesmo pelos “puxões de orelha” que nos ajudaram a ver os erros cometidos, fazendo com que aprendamos e cresçamos. Sabemos que faz isso, porque se preocupa com a nossa FORMAÇÃO!!
Neste ano da misericórdia, somos chamados a aprofundar a relação com Deus, com o próximo e um convite à conversão. Jubileu significa GRITO DE ALEGRIA. A Igreja viva – que é o povo de Deus reunido na fé - deve ser sempre missionária, fazendo “ECOAR” A PALAVRA DE DEUS. Catequistas, porta voz da Igreja, continuem espalhando o AMOR MISERICORDIOSO DO PAI!! Aproveitem o conteúdo da formação e levem para suas práticas! Que Deus abençoe a todos nós, 
(Patrícia Legnane e Elvira Gonzales Franco)

MOMENTO DE ESPIRITUALIDADE:
Estamos aqui reunidos em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!

Invoquemos... Pai Nosso que estais no céu...

Senhor Pai das Misericórdias, estamos aqui para fazer a tua vontade, venha nos dar ânimo para sermos perseverantes na evangelização, que seu amor seja como fogo abrasador a arder em nossos corações; que Nossa Senhora possa nos cobrir com seu manto de amor, nos tornando capazes de amar e servir; abra nossas mentes para o entendimento, nos dê sabedoria, mansidão e alegria, para juntos partilharmos o verdadeiro caminho, o caminho da verdade e da vida. Amém.

MÚSICA: ♫ Minha essência. https://www.youtube.com/watch?v=bklas0_vUg4

INTRODUÇÃO AO TEMA:

Boa noite, queridos catequistas!
Alegro-me em fazer parte deste encontro de formação para catequistas, pois, a catequese é um dos pilares para a educação da fé e para sermos bons catequistas, precisamos de FORMAÇÃO!
Bem sei que por vezes pode ser difícil trabalhar tanto, empenhar-se e não ver os resultados desejados. Mas, educar na fé é belo, ajudar crianças, adolescentes, jovens e adultos a conhecer e amar, sempre mais, o Senhor é uma das aventuras educativas mais desafiantes que existe: constrói-se a Igreja.
SER CATEQUISTA!!!
Vejam bem, não disse “fazer” o catequista, mas sê-lo principalmente, porque envolve a vida. Conduz-se ao encontro com Jesus, com as palavras e com a vida, com o testemunho. E o coração de um catequista requer amor, e amor sempre mais forte por Cristo e amor pelo seu próximo. Este amor, necessariamente é, em primeiro lugar, por Cristo.
O que significa este “CORAÇÃO DE CATEQUISTA” para um catequista, para você e também para mim que sou catequista?
O coração do catequista é viver sempre esse movimento de sístole-diástole, a união com Jesus, o encontro com o outro. São duas coisas, eu junto-me com Jesus e vou ao encontro com o outro. Se falta um destes movimentos, não bate mais o coração. Não há vida sem coração! Ao receber o Kerigma, ele deve ser oferecido de volta ao outro, como dom.
É o dom que gera missão, que impulsiona sempre para fora de si mesmo. Requer amor, sempre mais forte por Cristo e pelo seu povo santo. Partilhar Cristo significa imitá-lo, ir ao encontro do outro, quebrar protocolos, descentralizar, sair de si mesmo e se abrir aos outros.
Este é o verdadeiro dinamismo do amor, este é o movimento do próprio Deus. Onde atraí, envia, leva e dá aos outros. Nesta tensão se movem os corações de todos os cristãos, especialmente o coração do catequista.
Vamos nos perguntar: É assim que o meu coração bate? Como catequista em união com Jesus e ao encontro com o outro?
Nosso coração se alimenta no relacionamento com Ele, mas, é para traze-lo para os outros e não o reter para si mesmo.
Deixemos que a chama do amor de Cristo aqueça os nossos corações. Onde há calor de Deus, do seu amor, da sua ternura; o amor atrai e envia.
O Catequista precisa ter consciência de que o seu coração recebeu o dom da fé e da misericórdia e isso precisa ser dado de presente aos outros. 
E isto é lindo! O catequista está neste “cruzamento” de dons, que gera missão, que sempre vai ao encontro do outro, com o coração cheio de amor e doação. 
Caros catequistas, permanecei em Cristo e com Cristo, tentemos ser mais e mais um com Ele, segui-lo, imita-lo no seu movimento de amor. Sendo bons uns para com os outros, compreensivos, perdoando-se, assim como Deus nos perdoou em Cristo. (Efésios4,32). Este é o objeto de nosso Encontro de Hoje: Fazer bater mais forte nossos corações neste tempo e nos tempos futuros, neste Ano Santo da Misericórdia, neste Jubileu do Catequista que recebemos de presente!
(Miracy Mota Queiroz)

MÚSICA: Para que nossos corações batam forte no TUM TUM TUM DE DEUS!!


Vamos nos preparando para acolher a PALAVRA em nossos corações!

LEITURA BÍBLICA: Efésios 4, 1-32.
(Pegue a sua Bíblia e faça uma leitura silenciosa do texto).

REFLEXÃO LEITURA BÍBLICA:

A carta aos Efésios, em seu capitulo 4, parece falar particularmente para nós catequistas pois, começa exortando-nos a:
“Levar uma vida digna da vocação a qual fomos chamados", ou seja, ser catequista. Como viver esta vocação? No versículo 2 está a resposta: 
“Com toda humildade e mansidão, com longanimidade (paciência) suportando-vos uns aos outros com amor”.
Recomenda-nos para sermos solícitos em conservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. E continua: "Sede um só corpo é um só espírito assim como fostes chamados pela vossa vocação a uma só esperança. Há um só Senhor o Pai de todos, por todos e em todos”.
Mas faz uma observação - a cada um foi dada a graça, segundo a medida de Cristo e mais adiante ele constitui apóstolos, profetas e evangelistas. Para que? 
Para o aperfeiçoamento dos cristãos; para o desempenho da tarefa que visa a construção do corpo de Cristo até que cheguemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, até atingirmos o estado do homem feito a estatura da maturidade de Cristo para que não continuemos crianças nas coisas de Deus. E vai mais longe, pede que tudo seja feito pela prática sincera da caridade para que cresçamos em todos os sentidos naquele que é a cabeça: JESUS CRISTO. É por Ele que todo o corpo coordenado, unido por conexões, vá trabalhando confirme a atividade do que lhe é próprio - ser catequista - e acontecer o crescimento e a planificação da caridade.
Faz ainda uma forte recomendação: “Não perdurais em viver como os pagãos, com ideias frívolas, pois tudo isso faz que fiquemos afastados de Deus. Como discípulos devemos renunciar a vida passada, despojar do homem velho e revestir- se do homem novo.
Por fim, que sejamos " bondosos e compassivos " e perdoemos uns aos outros como Cristo perdoou. Amém.

(Maria Ângela Guenka)



REFLEXÃO SOBRE 15 SIMPLES ATOS DE CARIDADE

Queridos catequistas, Começo citando uma frase do nosso querido Papa Francisco: “[Deus] interessa-Se por cada um de nós; o Seu amor impede-O de ser indiferente ao que nos acontece”. 

Dentro do que nos foi proposto para que lêssemos sobre os 15 atos de caridade, vemos nestes simples atos as manifestações concretas do amor de Deus. Um coração que se encanta com Deus não pode permanecer indiferente aos outros. Não deixemos que os outros vivam sem o nosso sorriso, a nossa alegria, sem a esperança que vem de Cristo! O mundo precisa disso. Para viver este testemunho de caridade é indispensável o encontro com o Senhor que transforma o coração e o olhar do homem. Na verdade, é o testemunho do amor de Deus a cada um dos nossos irmãos que dá o verdadeiro sentido a caridade Cristã.

As obras de caridade são autenticas se, forem uma manifestação concreta do amor de Deus pelos homens e é através dele que se anuncia o evangelho. Vamos nos unirmos aqui para aproveitar esse momento de formação, reflexão, ensino e participar ativa e efetivamente dessa “pérola” que é nossa formação. Quando participamos ativamente, nossa catequese dá resultados positivos, daí a importância de sua participação. Participação essa que reflete e nos leva ao encantamento por Jesus. Não tem como falhar uma missão que tem um catequista motivado, participativo, não tem como dar errado algo que que um catequista faz com alegria.

Não tem como não sentir efeito uma tarefa cujo catequista crê naquilo que faz. Mais uma vez te convido a entrar nesta “barca” com gente e participar com toda equipe. Cito aqui o Documento de Aparecida que pede, entre tantas coisas, espírito e impulso missionário, e diz: “Não podemos ser acomodados, omissos, negligentes. É hora de convertermo-nos, esquecer o comodismo, a apatia, deixar a sacramentalização e a burocracia. A igreja precisa de uma comoção missionária, uma mexida forte”. Deus nos deu dons e carismas para ser colocados a serviço de todos e de modo especial na catequese, deixar para trás o homem velho (catequista velho) e ser um novo homem, ou seja, um novo catequista.

Ninguém nasce catequista. Aqueles que são chamados a esta missão tornam-se bons catequistas através da prática, da reflexão e da preparação adequada. Para colaborar na formação de discípulos de Cristo, o catequista deve ser, em primeiro lugar, um discípulo amoroso, humilde, alegre e fiel. A fé foi colocada por Deus no coração do homem. A tarefa do catequista é a de cultivar este Dom, alimentá-lo e ajudá-lo a crescer primeiro em seu coração para que deixe transbordar esta experiência de vida cristã para os irmãos. Paz e Bem!

(Elano Luiz)

(Catequistas participem comentando nosso texto sobre os atos de caridade, reflita como pode aplicá-los em sua vida e em sua missão de vocacionado.)

ENCERRAMENTO:

A caminhada do Catequista é feita sempre de pequenos atos. Sempre com o coração. E você como Catequista já conseguiu refletir em quais atos conseguiu por seu coração por inteiro?
Olhando a sua volta, sente realmente o chamado de Deus para o seu sim? 
Diante da passagem bíblica de Efésios o Senhor nos pede para sermos a UNIDADE que vem do Espírito em nossas ações e atitudes. 
Que nosso CORAÇÃO DE CATEQUISTA, bata sempre forte e no mesmo ritmo para que possamos ser sempre “o catequista”, de coração aberto ao diálogo, compreensão, amor e que a caridade permaneça em nossas vidas e atitudes.
Vamos juntos fazer a

 ORAÇÃO DO CATEQUISTA

Ó Jesus, mestre e modelo de todo Catequista,
Vós que pregastes por toda parte o evangelho de Deus, abençoe nossos catequistas: homens e mulheres que se dispõem a ensinar vossa mensagem de salvação.
Sejam eles mansos e humildes de coração, capazes de acolher, sem excluir ninguém, cada pessoa que vem à vossa procura.
Sejam abertos ao Espírito Santo a fim de comunicar a vossa verdade, superar as dificuldades da missão recebida e dar testemunho de alegria e gratuidade no vossa Igreja.
Que estes vossos servidores, Senhor, cultivem profundo amor à vossa Palavra e busquem, mediante a introdução e a oração, novas energias para educar na fé uma multidão de seguidores do vosso Reino. Amém.

Agradecemos a presença de todos!
Que o Senhor nos acompanhe nessa missão física e virtual de espalhar as sementes do Reino. BATE CORAÇÃO!!!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém!

(Sandra Inez)

ENCERRAMOS nossa formação com uma MÚSICA que é um verdadeiro HINO à missão do catequista:


Catequistas: Maria Ângela Guenka - Sorocaba SP; Elano Luis, Miracy Mota Queiroz - Coração de Jesus MG; e Sandra Inez - Francisco Morato SP. 






Formação Básica para catequistas
Oficina de Trabalho em Equipe
Orientadora: Ângela Rocha