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terça-feira, 7 de março de 2023

INÍCIO DA CATEQUESE NO TEMPO DO ADVENTO

Introdução:

Logo que o processo de Iniciação à vida cristã, pelo modelo catecumenal, foi incentivada, a primeira movimentação que se deu foi colocar a catequese no mesmo caminho do Ana Litúrgico, ou seja, unir a Catequese e a Liturgia para que os cristãos vivessem plenamente a fé conforme a liturgia da Igreja. Assim, as diversas etapas (1º, 2ª, 3ª...) caminhariam, não no ano civil, mas, no ano litúrgico.

Como o Ano litúrgico inicia-se no tempo do Advento, dezembro portanto, nossas comunidades ficaram num impasse: Como começar a catequese, no fim do ano civil, quando todos estão finalizando o ano letivo (das escolas)? No hemisfério sul, as férias de verão começam em dezembro e se estendem até fevereiro. Difícil propor às famílias que as crianças frequentem a catequese nas férias!

No entanto, a forma como a catequese se desenvolve no Brasil, de março a novembro, obedecendo o ano letivo das escolas, nos deixa “capengas” com relação à vivência da fé nos Tempos do Advento e do Natal, já que as famílias tiram férias, inclusive da Igreja.

Observa-se porém, que é possível essa vivência, dando destaque aos eventos de final de ano, como as Novenas de Natal, montagem de presépios, etc. Algumas comunidades têm, com sucesso, iniciado a Catequese no Tempo do Advento, acolhendo os catequizandos e entregando a Bíblia à eles e sua famílias.

O tempo do Advento, com o qual começa o novo ano litúrgico, é uma grande preparação para o Mistério da Encarnação pelo qual a Palavra se fez carne e habitou entre nós (Jo 1,14). Os cânticos, a alegria, a luz, a liturgia do Natal celebram esse grande mistério da nossa Salvação.

Antes, os homens tinham falado e criado imagens humanas de Deus, das mais variadas formas; o próprio Deus falara de diversos modos aos homens (cf. Heb 1, 1, leitura da Missa do Dia). Agora, porém, aconteceu algo mais: Ele manifestou-Se, mostrou-Se, saiu da luz inacessível em que habita”. (Bento XVI, Homilia, 24/12/2011).

Este mistério da Encarnação do Verbo de Deus celebra-se depois, no Tempo do Natal e também na Festa da Epifania, em que o Menino é recebido e adorado como luz das nações. O ciclo do Natal encerra-se com a celebração do Batismo do Senhor, ouvindo-se a voz do Pai: “Este é o Meu Filho muito amado; escutai-O” (Mt 3,17). Um novo convite a aceitar na fé a Palavra definitiva, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Nestes dias, que são os últimos, Deus falou-nos através de Seu Filho (cf. Heb 1,1-2) (DV. 4). Bento XVI, também nos exorta po meio da Verbum Domini, a valorizar as escrituras:

“Na história da Igreja, não faltam recomendações dos Santos sobre a necessidade de conhecer a Escritura para crescer no amor de Cristo. Trata-se de um dado particularmente evidente nos Padres da Igreja. São Jerónimo, grande enamorado da Palavra de Deus, interrogava-se: ‘Como seria possível viver sem o conhecimento das Escrituras, se é por elas que se aprende a conhecer o próprio Cristo, que é a vida dos crentes?’. Estava bem ciente de que a Bíblia é o instrumento ‘pelo qual diariamente Deus fala aos crentes’. Eis os conselhos que ele dava a Leta, uma matrona romana, para a educação da filha: ‘Assegura-te de que ela estude diariamente alguma passagem da Escritura. (…) À oração faça seguir a leitura, e à leitura a oração. (…) Que em vez das jóias e dos vestidos de seda, ame os Livros divinos’. Permanece válido para nós aquilo que São Jerónimo escrevia ao sacerdote Nepociano: ‘Lê com muita frequência as Escrituras divinas; mais ainda, que as tuas mãos nunca abandonem o Livro sagrado. Aprende nele o que deves ensinar’. Seguindo o exemplo deste grande Santo que dedicou a sua vida ao estudo da Bíblia, tendo dado à Igreja a tradução latina chamada Vulgata, e de todos os Santos que colocaram no centro da sua vida espiritual o encontro com Cristo, renovemos o nosso compromisso de aprofundar a Palavra que Deus deu à Igreja; poderemos assim tender para aquela ‘medida alta da vida cristã ordinária’, desejada pelo Papa João Paulo II no início do terceiro milénio cristão, que se alimenta constantemente na escuta da Palavra de Deus”. (Bento XVI, 2010, 72)

Por outro lado, o percurso da catequese, em seus encontros e celebrações, leituras bíblicas e orações, é uma descoberta da Bíblia e caminho para a Palavra de Deus:

“A Sagrada Escritura é a palavra de Deus enquanto foi escrita por inspiração do Espírito Santo; a sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que eles, com a luz do Espírito de verdade, a conservem, a exponham e a difundam fielmente na sua pregação; donde resulta assim que a Igreja não tira só da Sagrada Escritura a sua certeza a respeito de todas as coisas reveladas. Por isso, ambas devem ser recebidas e veneradas com igual espírito de piedade e reverência» (...) . A sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constituem um só depósito sagrado da palavra de Deus, confiado à Igreja” (DEI VERBUM, 9 e 10).

Deste modo, a entrega da Palavra no Primeiro Domingo do Advento, no princípio do Ano de Litúrgico, conduz a um significado mistagógico e constitui um convite a viver na catequese aquela familiaridade quotidiana com a Palavra de Deus que é caminho de santidade.

As crianças terão a Bíblia junto de si, aprenderão a procurar, a ler as passagens da vida de Jesus, serão ajudadas a conhecer a história da Salvação, sentirão a alegria de rezar a partir das Escrituras, darão os primeiros passos na meditação pessoal, colocando-se a si mesmas junto de Jesus enquanto ensina, enquanto cura, enquanto reza, sabendo que Ele é “o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo 14,6). Assim, “A catequese deve comunicar com vitalidade a história da salvação e os conteúdos da fé da Igreja, para que cada fiel reconheça que a sua vida pessoal pertence também àquela história”. (VD, 74).

Os meses de janeiro e fevereiro, podem ser um recesso para que as famílias e as crianças, tirem férias e descansem da escola. No entanto, logo após o Carnaval, é importante que as famílias vivenciem a Quarta-feira de Cinzas e comecem a frequentar as missas da Quaresma, tempo de oração, jejum e caridade.

A PALAVRA DE DEUS NA FAMÍLIA CRISTÃ

Parece bom e oportuno que cada catequista se dirija aos pais (às famílias) com uma mensagem:

Que lembre a relação entre Palavra de Deus, matrimônio e família cristã.

 “Com o anúncio da Palavra de Deus, a Igreja revela à família cristã a sua verdadeira identidade, o que ela é e deve ser segundo o desígnio do Senhor.Por isso, nunca se perca de vista que a Palavra de Deus está na origem do matrimónio (cf. Gn 2, 24) e que o próprio Jesus quis incluir o matrimônio entre as instituições do seu Reino (cf. Mt 19, 4-8), elevando a sacramento o que originalmente estava inscrito na natureza humana. Na celebração sacramental, o homem e a mulher pronunciam uma palavra profética de doação recíproca: ser “uma só carne”, sinal do mistério da união de Cristo e da Igreja (cf. Ef 5, 31-32)”. (VD 85).

Que motive para a educação cristã dos filhos.

 “Do grande mistério nupcial deriva uma imprescindível responsabilidade dos pais em relação aos seus filhos. De fato, pertence à autêntica paternidade e maternidade a comunicação e o testemunho do sentido da vida em Cristo: através da fidelidade e unidade da vida familiar, os esposos são, para os seus filhos, os primeiros anunciadores da Palavra de Deus”. (VD 85).

Que mostre a comunhão na Igreja, suscitada pela “palavra da fé” (Rom 10,8) e transmita o desejo do Sínodo: 

“Que cada casa tenha a sua Bíblia e a conserve em lugar digno para poder lê-la e utilizá-la na oração”. (VD 85)

Após os atos de preparação da entrega da Palavra e da própria celebração, o tempo de Advento é propício à leitura da palavra à volta da coroa do Advento, à escuta do anúncio a Maria (também na Solenidade da Imaculada Conceição), e a resposta da Mãe de Deus: “Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38).

A própria preparação do presépio em cada casa está ligada a uma forma simples e intuitiva de meditação do mistério da Encarnação: “O Natal é uma festa cristã e os seus símbolos constituem uma importante referência para o grande mistério da Encarnação e do Nascimento de Jesus, que a liturgia reevoca constantemente” (Bento XVI, Discurso em 16/12/2011).

O catequista deve procurar a forma mais adequada para a comunicação com as famílias. O próprio catecismo contempla a seção Em família, em que se uma mensagem a cada sessão de catequese. As formas de comunicação são complementares (telefone, whatsapp, e-mail, etc.) mas, a forma preferível é a da comunicação pessoal, do diálogo, do encontro ou reunião.

Além das catequeses adequadas, e das orações pessoais e em família, que conduzem ao acolhimento da Palavra como luz dos próprios passos e farol dos caminhos da vida (cf. Salmo 118/119), é conveniente que os familiares se aproximem do Sacramento da Reconciliação, como um exemplo para os filhos. Uma confissão bem feita, no sacramento da Reconciliação, constitui ótima preparação para receber a Bíblia e acolher a Palavra na família.

A PREPARAÇÃO DAS CRIANÇAS

Interessante que se busque envolver as crianças nas celebrações e nos ritos. O Diretório das Missas com Crianças refere no seu número 35:

“Entre as ações que têm ligação com os gestos, merecem particular menção as procissões e outros atos que implicam a participação do corpo. A entrada das crianças em procissão com o sacerdote celebrante pode ajudar a melhor compreender que a comunidade se estabelece nesse momento; a participação de, pelo menos, algumas crianças, na procissão com os Evangelhos, assinala com mais clareza a presença de Cristo anunciando a Palavra ao seu povo; o cortejo das crianças com o cálice e as ofertas exprime de uma forma mais visível o valor e o sentido da preparação dos dons; um cortejo processional de comunhão bem organizado favorece muito a piedade das crianças”. (DMC, 35)

A PREPARAÇÃO DOS CATEQUISTAS

A entrega da Bíblia é também um momento de graça para os catequistas.

“A atividade catequética implica sempre abeirar-se das Escrituras na fé e na Tradição da Igreja, de modo que aquelas palavras sejam sentidas vivas, como Cristo está vivo hoje onde duas ou três pessoas se reúnem em seu nome (cf. Mt 18, 20). A catequese deve comunicar com vitalidade a história da salvação e os conteúdos da fé da Igreja, para que cada fiel reconheça que a sua vida pessoal pertence também àquela história”  (VD 74) .

Neste sentido, o catequista sente o chamamento a reencontrar-se pessoalmente com Cristo vivo. A leitura orante da Sagrada Escritura (Lectio Divina), a meditação quotidiana (oração pessoal) são meios nos quais se dá este encontro. A Lectio Divina, “é verdadeiramente capaz não só de desvendar ao fiel o tesouro da Palavra de Deus, mas também de criar o encontro com Cristo, Palavra divina viva” (VD 87). 

Um segundo meio de preparação do catequista é o da formação. “Para se alcançar o objetivo desejado pelo Sínodo de conferir maior carácter bíblico a toda a pastoral da Igreja, é necessário que exista uma adequada formação dos cristãos e, em particular, dos catequistas” (VD 75) .

Finalmente, a entrega da Palavra às crianças e às famílias constitui uma ocasião para que o catequista possa revisitar a sua metodologia catequética, na transmissão autêntica das verdades reveladas e no testemunho pessoal de fé.

“A transmissão do Evangelho, segundo o mandado do Senhor, foi realizada de duas maneiras: “pela transmissão viva da Palavra de Deus (chamada também simplesmente de Tradição) e por meio da Sagrada Escritura, que é o próprio anúncio da salvação transmitido por escrito” (Comp. CIgC, n. 13). 20 Desse modo, a Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e inter-relacionadas e derivam da mesma fonte: a Revelação de Jesus Cristo. Elas se unem em um único fluxo, a vida de fé eclesial, e condividem a mesma finalidade: tornar ativo e dinâmico na Igreja todo o mistério de Jesus Cristo (DC 25).

É oportuno indicar o texto “A Nova Evangelização. Intervenção do Cardeal Joseph Ratzinger durante o Congresso dos Catequistas e dos Professores de Religião” de 10/12/2000, como caminho para este reencontro do catequista com a missão que lhe foi confiada na Igreja.

ASPECTOS PRÁTICOS

1. É importante que as bíblias adquiridas sejam da mesma edição. A opção pela Bíblia da CNBB, tem sido habitual por conta da linguagem ser a mesma da litrugia das missas. 

2. As famílias das crianças que já tenham adquirido a Bíblia optem, ou por adquirir uma nova Bíblia para a criança, ficando com a que comprou para seu próprio uso, ou realize um gesto de doação para a Igreja que a disponibilizará para uma família que não a possui. 

A seguir disponibilizamos o ROTEIRO para a ENTREGA DA BÍBLIA.

ANEXO: 

ROTEIRO DE  CELEBRAÇÃO DA ENTREGA DA BÍBLIA

(Durante a missa)

Comentário Inicial - (1º Domingo do Advento)

Com este Domingo, a Igreja entra no Advento, que é tempo de preparação para o Natal, vivido na alegria interiorizada. Preparamos a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, Verbo Incarnado e vivo.

Ao longo deste ano litúrgico, as crianças da catequese e as suas famílias são convidadas ao encontro com a Palavra de Deus, que é luz para nossos caminhos. Na catequese, Irão conhecer a Palavra de Deus e a História do Seu Povo, aprendendo a usar e a amar a sua própria Bíblia. Ela irá ocupar um lugar especial nas suas casas para ser lida e para ser fonte de oração.  Assim, A Palavra é recebida com a alegria e a esperança próprias do Advento, no coração da comunidade, onde ela brota como fonte para a vida do Povo de Deus. Rezemos por estas crianças, pelas suas famílias, pelos seus catequistas e educadores e disponhamo-nos a acolher, no Advento, a visita de Deus.

Entrada: As crianças podem entar junto com a Procissão de entrada, a cruz, as velas,  os acólitos, o Evangeliário, levado pelo Diácono e o Sacerdote. As crianças se dirigirem aos bancos separados para elas e suas famílias.

Saudação do Sacerdote

Acende-se a primeira vela na coroa do Advento.

Ato penitencial

(As missas do tempo litúrgico do Advento não têm Glória)

Oração da Coleta

LITURGIA DA PALAVRA

As leituras são feitas pelos leitores habituais.

Homilia

Terminada a homilia, segundo as circunstâncias, guarda-se algum tempo de silêncio orante.

ENTREGA DA SAGRADA ESCRITURA

Comentário: Um catequista ou leitor, orienta as crianças a se aproximar do presbitério, junto das Biblias já arrumadas. Cada criança, acompanhada pelos seus pais, apresenta-se ao Celebrante que lhe entrega a Bíblia, dizendo:

Padre: N... , recebe a Palavra de Deus na qual se contém o Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus vivo.

A criança, beija a Sagrada Escritura; depois, toma-a nas próprias mãos, e desloca-se para o seu lugar onde fica sentada.

♫ Durante a entrega da Bíblia pode cantar-se um cântico adequado.

Profissão de Fé

Oração Universal

Após a introdução feita pelo sacerdote celebrante, as intenções da oração comum dos fiéis são propostas pelas crianças. Acrescente-se uma intenção pela fecundiade da Palavra de Deus na família. Pode-se acrescentar outras intenções adequadas às circunstâncias.

Oração de bênção

O sacerdote, conclui a oração impondo as mãos sobre as crianças, diz:

Padre: Senhor nosso Deus, que da boca das crianças recebestes o louvor do vosso nome, olhai benignamente para estas crianças que a fé da Igreja recomenda à vossa imensa piedade; e assim como o vosso Filho, nascido da Virgem Maria, recebia de boa vontade as crianças, as abençoava e abraçava e as propunha a todos como exemplo a imitar, assim também, Pai santo, derramai sobre elas a vossa bênção, para que, à medida que vão crescendo, por meio da sã convivência com as pessoas maiores e com a assistência do Espírito Santo, se tornem testemunhas de Cristo no mundo e sejam mensageiras e defensoras da fé que professam. Por Nosso Senhor. R. Amen.

Segue-se a missa...

LITURGIA EUCARÍSTICA...

* O texto acima foi construído, com consultas à Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF), órgão da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), que inicia a catequese no Tempo do Advento, sem nenhuma dificuldade. tendo em vista que lá, as férias de verão são no meio do ano.

 

Ângela Rocha

Catequistas em Formação

 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

ALDAZÁBAL, José. Celebrar a eucaristia com as crianças. São Paulo: Paulinas, 2008.

Bento XVI. Exortação Apostólica Pós-sinodal Verbum Domini. Vaticano: 2010.

BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas, 1973.

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. Edição típica Vaticana. São Paulo: Loyola, 2000.

CNBB. SECRETARIADO NACIONAL DA LITURGIA. Diretório para Missa com crianças. Anexo do Doc. Diretório para Missa com grupos populares da Sagrada Congregação para o Culto Divino, 1973.

CNBB. Diretório Nacional de Catequese. Documento nº 84. São Paulo: Paulinas, 2006.

CONCILIO VATICANO II. Constituição dogmática Dei Verbum sobre a revelação divina. Vaticano: 1965.

JOÃO PAULO II. Exortação apostólica Catechesi tradendae – sobre a catequese do nosso tempo. Vaticano: 1979.

PONTIFICIO CONSELHO PARA A NOVA EVANGELIZAÇÃO. Diretório para a Catequese. Documento da Igreja nº 61. Brasília: Edições CNBB, 2020.

RATZIGER. Joseph. Intervenção do Cardeal Joseph Ratzinger  durante o Congresso dos catequistas  e dos Professores de religião - 10 de Dezembro de 2000. Encontrado em https://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_20001210_jubilcatechists-ratzinger_po.html

VATICANO II. Constituição Sacrosanctum Concilium, sobre a sagrada liturgia. São Paulo: Paulinas, 1998.

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