A FOFOCA E SEU GRAU
DE PERVERSIDADE
“Eu sou mais mortal que uma bala de canhão. Eu
derrubo casas, quebro corações, afundo vidas. Eu viajo nas asas do vento.
Nenhuma inocência é forte suficiente para me intimidar, nenhuma pureza é
completa para me amedrontar. Eu não tenho nenhuma consideração pela verdade,
nenhum respeito pela justiça, nenhuma clemência para com o indefeso. Minhas
vítimas são tão numerosas quanto as areias do mar e muitas vezes, inocentes. Eu
nunca esqueço e raramente perdoo. Meu nome é FOFOCA!”
(Morgan Blake)
Com
certeza um dos “sintomas” da inveja é a “fofoca”. E isso gera um alto grau de
desconforto na convivência de equipe e anula qualquer tipo de liderança. E a
fofoca vem do julgamento prévio de um fato sem conhecer todos os lados da
questão. Uma “fofoca” não é um simples “contar algo”, é muito mais que isso,
chegando mesmo a ser um “inventar algo” que, via de regra, acaba por prejudicar
alguém. Não é o fato de “sabermos” algo interessante sobre alguém que nos dá o
direito de confirmar este fato contando-o a outrem.
Não
existiria FOFOCA se pudéssemos ou se tivéssemos a consciência de que precisamos
fazer um julgamento justo diante de toda situação. É basicamente impossível a
qualquer ser humano “não julgar”. É algo inerente à condição humana. Mas é bom
lembrar que sempre existem dois lados em todas as situações. Se vemos o
“negativo”, ou seja, o que condenamos, por que não podemos buscar o positivo?
Lembremos nos ensinamentos bíblicos: a ninguém cabe julgar, senão a Deus.
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Um
excelente meio de acabar com as fofocas é confrontar os dois lados das
situações, “ouvir as partes” e, sensatamente, se posicionar.
Ângela Rocha
Catequistas em Formação
AGUARDEM! VEM AÍ A IV PARTE DA NOSSA FORMAÇÃO!
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