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sábado, 20 de março de 2021

PARTE III - ESTUDO DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (CIgC)

OLÁ PESSOAL!  A PARTE III do nosso estudo traz uma pequena "introdução" ao Catecismo com as informações que encontram-se no prólogo do documento.

É importante que não fiquem dúvidas a respeito daquilo que é explicitado neste texto 3, quer seja no entendimento do conteúdo, nos documentos citados ou nas palavras "desconhecidas" (termos que não estamos acostumados). USEM os comentários para levantam dúvidas e observações. As respostas estarão aqui e no Grupo do Facebook, onde se farão partilhas  mais interativas a respeito.

Algumas observações importantes sobre o Catecismo:

Homens e mulheres precisam conhecer e amar a Deus. A fim de que este chamado ressoe pela terra inteira, Jesus Cristo chamou e depois enviou os seus discípulos para que fossem em busca de mais discípulos. Pelo amor de Cristo aqueles que acolheram a sua Palavra foram impulsionados a anunciar por todas as partes do mundo a Boa notícia.  Este tesouro recebido dos apóstolos foi guardado pelos seus sucessores e todos são chamados, de geração em geração, a anunciar a fé, vivendo-as na partilha fraterna e celebrando-a na liturgia e na oração.

1. O catecismo e a correlação com a Catequese:

Logo nos primeiros tempos da Igreja, chamou-se de Catequese, o conjunto de esforços empreendidos pela Igreja para fazer discípulos e ajudar os homens a acreditar que Jesus é o Filho de Deus, e para os educar e instruir nessa vida, construindo assim o Corpo de Cristo:

“A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, que compreende especialmente o ensino da doutrina cristã, ministrado em geral dum modo orgânico e sistemático, em ordem à iniciação na plenitude da vida cristã” (CT 18).

A catequese articula-se, mas não se confunde, com alguns elementos da missão pastoral da Igreja que têm aspectos catequéticos:

  •         O primeiro anúncio do Evangelho ou pregação missionária, para suscitar a fé;
  •         a busca das razões de acreditar;
  •         a experiência da vida cristã;
  •         a celebração dos sacramentos;
  •         a integração na comunidade eclesial;
  •         o testemunho apostólico e missionário

Assim, conforme a Catechesi tradendae (13), a catequese está intimamente ligada a toda a vida da Igreja e dela dependem, não só a sua expansão geográfica e o crescimento numérico, mas também, e muito mais ainda, o crescimento interior da Igreja e a sua conformidade com os desejos de Deus.

2. A Sigla para identificação:

Conforme documentos e publicações da Igreja Católica, a sigla que se usa atualmente para se identificar o Catecismo da Igreja Católica é CIgC, a saber:

C = cateciscmo

Ig = Igreja

C = Católica

Usávamos até recentemente, a sigla: CIC, no entanto, para que não se confundisse com o Código de Direito Canônico em latim: Códex Iuri Canonicio, ou mesmo com outros documentos comumente relacionados a esta sigla, optou pela mudança para uma sigla um pouco mais personalizada. Acostume-nos então a chamá-lo de CIgC de agora em diante.

3. Objetivos e Destinatários:

 A finalidade do Catecismo é:

(...) apresentar uma exposição orgânica e sintética dos conteúdos essenciais e fundamentais da doutrina católica, tanto sobre a fé como sobre a moral, à luz do II Concilio do Vaticano e do conjunto da Tradição da Igreja. As suas fontes principais são a Sagrada Escritura, os santos Padres, a liturgia e o Magistério da Igreja. E destina-se a servir como ponto de referência aos catecismos ou compêndios a publicar nos diversos países. (CIgC 11).

A quem ele é destinado:

(...) principalmente aos responsáveis pela catequese, que são em primeiro lugar os bispos, enquanto doutores da fé e pastores da Igreja. É-lhes oferecido como instrumento para o desempenho da sua missão de ensinar o povo de Deus. E, através dos bispos, dirige-se aos redatores de catecismos, aos sacerdotes e aos catequistas. Será também uma leitura útil para todos os outros fiéis cristãos. (CIgC 12).

4. Estrutura do Catecismo:

O CIgC estrutura-se na tradição dos catecismos em torno de quatro grandes pilares: A profissão de fé -Credo apostólico; os Sacramentos da fé (celebrações, ritos); a vida de fé (Mandamentos) e a oração do crente – Pai Nosso. Ou seja, a fé crida, celebrada, vivida e rezada.

Parte I – A profissão de fé:

Aqueles que acreditam devem confessar a sua fé diante de todos. O catecismo começa expondo o que é a Revelação, manifestada quando Deus se dirige ao homem e a fé com a qual é o homem responde a esta revelação. O Símbolo da fé (profissão) resume os dons que Deus deu ao homem, sendo ele Autor, Redentor e Santificador, assim articulado: Deus pai todo poderoso, seu filho Jesus Cristo Salvador e o Espírito santo manifesto na Santa Igreja.

*Aproximadamente 300 páginas na Edição Típica Vaticana

Parte II – Os sacramentos da fé:

A salvação de Deus, realizada em Jesus Cristo e pelo Espírito Santo, se torna presente nas ações sagradas da liturgia da Igreja e na ação dos sete sacramentos.

*Aproximadamente 160 pgs.

Parte III – A vida de fé:

Apresenta a finalidade do homem criado a imagem de Deus: viver os mandamentos e as Bem-Aventuranças como caminhos para construção do Reino e meios de ação livre e reta para viver na graça de Deus.

* Aproximadamente 200 pgs.

Parte IV – A oração na vida de fé:

Trata do sentido e da importância da oração na vida dos homens, ou seja, daquilo que o homem pode esperar e de que o Pai celeste quer conceder. O Pai Nosso é o exemplo da intimidade do homem de dirigir-se a Deus como Pai em seus sete pedidos.

* Em torno de 75 pags.

O CIgC traz ainda, mais 70 pgs. com informações adicionais.

5. Indicações práticas do Catecismo:

Esta indicações tem como objetivo favorecer o uso Catequético do Catecismo.

- O catecismo foi pensado como uma exposição orgânica de toda fé e doutrina católica, por isso é necessário lê-lo como uma “unidade”, nunca tomando qualquer texto “fora” do conjunto da fé em que foi construído.

- Numerosas referências dentro do texto e os índices analíticos do final permitem ver a ligação de cada tema com o conjunto da fé.

- Os textos das Sagradas Escrituras nem sempre são citados, apenas referenciados como “cfe”. É preciso consultar os próprios textos para aprofundar os textos das passagens.

- Algumas informações no Catecismo são didaticamente apresentadas em “corpo menor” (letras menores) indicando observações históricas, apologéticas ou de exposições doutrinais complementares. As citações em corpo menor de fontes patrísticas, litúrgicas, magisteriais e hagiográficas, são destinadas a enriquecer a exposição doutrinal.

- No final das unidades temáticas, são apresentados textos suscintos que resumem em fórmulas condensadas o essencial do ensinamento, oferecendo sugestões à catequese local para fórmulas s9intéticas e memorizáveis. Estes textos encontram-se grafados em itálico.

6. Adaptações necessárias:

É muito importante observar os itens 23 e 24 do prólogo do Catecismo, no que se refere à utilização do mesmo na catequese e adaptações necessárias.

A exposição doutrinal da fé Católica é a ênfase do Catecismo. O documento quer aprofundar o conhecimento da fé católica e está orientado para o amadurecimento da fé, seu enraizamento na vida do fiel e sua irradiação no testemunho (CT 20-22).

Por sua finalidade, o Catecismo não se propõe a fazer adaptações de linguagem e exposição aos métodos catequéticos exigidos pelos diferentes destinatários e contextos culturais. Não há a pretensão de fazer adaptação às idades, à maturidade espiritual e contextos sociais das pessoas a quem a catequese é dirigida. As adaptações devem ser feitas pelos responsáveis pela catequese dos fiéis e por catecismos locais (CIgC 24).

O prólogo do CIgC traz, em seu final, duas citações do Catecismo Romano que se fazem atuais e sempre presentes. A primeira delas é de que, aquele que ensina, deve observar que nem todas as pessoas são iguais, aprendem de igual forma e pelos mesmos métodos: 


“(...)  uns são como crianças recém-nascidas, outros como adolescentes e outro, finalmente, já são efetivamente adultos, é necessário que pondere com toda a diligência quais são os que precisam de leite e quais os que carecem de um alimento mais sólido. (...)  Os que são chamados ao ministério da pregação devem, ao transmitir o ensino dos mistérios da fé e das normas dos costumes, adaptar as suas palavras à mentalidade e à inteligência dos seus ouvintes”. (Catech R. 11-12).

Utilizar portanto, somente o Catecismo, sem as devidas adaptações para a catequese do fiéis, não é aconselhável e nem trará os objetivos desejados. Junto com a doutrina, vem os ensinamentos das Sagradas Escrituras e o Magistério da Igreja com sua interpretação. Prescindir de qualquer destes elementos, é deixar a catequese da nossa Igreja mais “podre” e limitada, sem considerar também o viés antropológico e social quem que hoje, as pessoas encontram-se envolvidas.

A segunda observação feita no prólogo do CIgC, se refere ao princípio pastoral dos catecismos:


Toda a finalidade da doutrina e do ensinamento deve ser posta no amor que não acaba. Com efeito, pode-se facilmente expor o que se deve crer, esperar ou fazer; mas, sobretudo, é preciso fazer sempre com que apareça o amor de nosso Senhor, para que cada um compreenda que cada ato de virtude perfeitamente cristão não tem outra origem senão o Amor, e outro fim se não amor. (Catech R. 10).


Toda e qualquer Catequese precisa ser feita no amor a Deus e em suas criaturas. Nenhum ensinamento pode ser feito na “obrigação” e no “dever”, sob pena de fazer “oprimidos” aqueles que tão somente desejam a liberdade que a fé em Deus traz.


Texto complementar

CT - Catechesi Tradendae AQUI 

A Catechesi Tradendae (CT) é uma Exortação Apostólica pós-sinodal, do Papa João Paulo II, de 16 de outubro de 1979, "sobre a catequese do nosso tempo".

A exortação foi dirigida aos presbítetros e a toda a Igreja. Este documento concluiu a IV Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos celebrada em Roma, em 1977,  com o tema A catequese em nosso tempo, com particular referência à catequese de crianças e de jovens. Sendo este sínodo, já um reflexo do Concílio Vaticano II. A redação deste documento foi iniciado pelo papa Paulo VI, com base nos documentos dos padres sinodais e concluída por João Paulo II. Duas convicções fundamentais, são enunciadas de modo explícito no documento:

  • A função fundamental da catequese é "comunicar em sua integridade a Revelação de Deus" (N° 30);
  • A existência de uma "pedagogia fundamental da fé" que encontra seu modelo na Pedagogia de Deus e de Jesus Cristo e que deve constituir o critério supremo no emprego das ciências humanas no âmbito da catequese.

A partir da Catechesi Tradendae a catequese passa a assumir sua função de ensino nos moldes escolares, na organização, didática e pedagogia.


Catequistas em Formação

20/03/2021





48 comentários:

Elano disse...

Elaino Luis, Cidade de Bambuí - MG, Diocese de Luz, Paroquia Sagrado Coração de Jesus.
Quero Participar.

Silvana Nascimento disse...

Ainda vou ler os outros dois ou seja estou atrasadissima. Mas vou conseguir

Unknown disse...

SONELI SOARES DA SILVA CAMPO GRANDE MS ARQUIDIOCESE DE CAMPO GRANDE MS PAROQUIA NOSSA SENHORA APARECIDA DAS MORENINHAS COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRACIAS. sonelisoares71500@gmail.com

Mônica Konzen disse...

Muito bom. Assim já ficamos com vontade de avançar no estudo. Esta bem pedagógico este texto. Gratidak.

Ângela Rocha disse...

Bem vindos Elaino e Soneli!

Anônimo disse...

Muito pertinente o item 6 do texto, adaptações necessárias da exposição doutrinal da fé. O Diretório para a catequese cita: Saber: formação bíblio-teológica e conhecimento da pessoa humana e do contexto social. Os números 143 e seguintes nos ajudam na reflexão.

Carla Bassoto disse...

Muito pertinente o item 6 do texto, adaptações necessárias para a exposição doutrinal da fé. O novo Diretório para a catequese cita: Saber: formação biblio-teológica e conhecimento da pessoa humana e do contexto social. Os números 143 e seguintes nos ajudam na reflexão e aplicação.
Carla Bassoto - Paróquia São Judas e São Dimas - Bauru/SP

Otomilton disse...

Otomilton P. Pignata, Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Goiânia-Go.

Eclair Santina disse...

Em todas as observações aqui explícita, me dá a dimensão de como esses dois documentos deve fazer parte da mesa de estudos e preparação dos encontros catequéticos. O CIgC e Catechesi Tradendae. E para isso a catequese necessita ser com amor, renúncias, perseverança, esperança.
Lendo as observações me abriu os olhos as diferenças e diversidades de cada um dentro do ensino do amor fé credo aos leigos que se prepara para receber os sacramentos. Realmente cada um tem o seu processo e tempo para entender e compreender que a vida nessescita do amor de Deus e como ele chega a nós. Em nem um momento eu usei ou uso esses documentos diretos para Catequese de mas como um auxílio para estudos e preparação do encontro.
Paz e bem.

roseliktqz disse...

Catechesi Tradendae apresenta um rico conteúdo que até hoje, como seu tema já destaca: Catequese Hoje, nos orienta para os desafios da atualidade. Quando ao CIgC que tem como objetivo a contínua educação e amadurecimento da fé, para crescimento interior da Igreja e sua conformidade com a vontade de Deus, penso que ainda temos muito à avançar nesta compreensão da catequese junto ao clero e junto aos leigos em nossas comunidades, que ainda pensam uma catequese somente para os sacramentos e não como formação contínua da fe para crescimento intetior da Igreja.

roseliktqz disse...

Catechesi Tradendae apresenta um rico conteúdo que até hoje, como seu tema já destaca: Catequese Hoje, nos orienta para os desafios da atualidade. Quando ao CIgC que tem como objetivo a contínua educação e amadurecimento da fé, para crescimento interior da Igreja e sua conformidade com a vontade de Deus, penso que ainda temos muito à avançar nesta compreensão da catequese junto ao clero e junto aos leigos em nossas comunidades, que ainda pensam uma catequese somente para os sacramentos e não como formação contínua da fe para crescimento intetior da Igreja.

miraci mota queiroz disse...

Temos muito que avançar e investir nos conhecimentos da nossa fé é espiritualidade. Só assim teremos conhecimentos e amadurecimento da nossa fé com crescimento interior. A catequese nos orienta aos desafios da atualidade. Temos que nos adaptar ao novo.

ewersson oliveira disse...

Ótima formaçao. Obrigado por compartilhar.

Formação catequistas disse...

"Homens e mulheres precisam conhecer e amar a Deus".
De que forma podemos fazer para que isso ocorra? Quando nos deparamos com pessoas/pais que querem que seus filhos recebam os Sacramentos, porém não são capazes de escutar e acolher a palavra de Deus e muitas vezes colocam à prova a doutrina cristã em que estão inseridos. Sabemos que muito é pela falta de conhecimento sobre o que nossa igreja nos ensina e orienta, e quando se negam a ouvir?
Sabrina Pedrotti de Oliveira
Paróquia São Luis, Caxias do Sul-RS

Clarice disse...

CLARICE-PAROQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS- SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR
Como está escrito no texto, no tópico 6, não podemos nos basear apenas no catecismo, a Sagrada Escritura deve ser o ponto principal da nossa catequese, seguido da Sagrada Tradição e do Magistério da Igreja. Juntos formam os pilares da nossa fé.

Nelita Onilia Pegoraro Schneider disse...

Toda e qualquer Catequese precisa ser feita no amor a Deus e em suas criaturas. Nenhum ensinamento pode ser feito na " obrigação" e no " dever", sob pena de fazer " oprimidos" aqueles que tão somente desejam a liberdade que a fé em Deus traz.

Fabiana Vendrusculo disse...

Fazendo a leitura desse texto, vejo como é importante estarmos atentos e abertos ao aprendizado de tantos documentos da nossa igreja que fundamenta a nossa ação catequético . Não podemos realizar um encontro catequético só pelo CIC, como fala aqui no item 6. E importante o catequistas sempre buscar, entender aquilo que fala o CIC , mas nunca podemos que ele seja maior que a Palavra de Deus. Nestas quatro partes em que ele está dividido estão contidas a nossa Fé e devemos utiliza- los sempre na nossa catequese.

Edna/Pernambuco disse...

Perdi o 1ª e a 2ª parte, gostaria de rever para poder dar continuidade na formação.

Edna/Pernambuco disse...

Perdi o 1ª e a 2ª parte, gostaria de rever para poder dar continuidade na formação.

Ângela Rocha disse...

Edna/Pernambuco... Os textos estão no blog, é só procurar usando a lista que está na barra lateral direita (pelo computador). Os textos estão identificados: PARTE I, e PARTE II.

Anônimo disse...

Muito importante o item 6, precisamos estudar e compreender para fazer as adaptações necessárias. Estou gostando muito de fazer esse estudo. Muito obrigada e que Deus abençoe vocês.
Edna Aparecida Moreira Christofolletti Paróquia Maria Estrela da Evangelização Piracicaba SP

Ângela Rocha disse...

Por gentileza, identifique-se no comentário.

Ângela Rocha disse...

P0r gentileza, seu nome completo.

Ângela Rocha disse...

Nome por gentileza.

Anônimo disse...

Lesley Adami - Campinas Sp

Neste capitulo do estudo, vamos percebendo o quanto é necessário este estudo, e o quanto este Catecismo nos acrescenta na catequese.
A primeira vista , o livro é grande e ai a gente se pergunta , se daremos conta de entende lo e se realmente se faz necessario dentro da catequese.
Tenho esse livro e confesso que só o utilizei uma unica vez até então.

Anônimo disse...

Toda a finalidade da doutrina e do ensinamento deve ser posta no amor que não acaba.
Frase que devemos tomar como LEMA!

Lesley Adami - Campinas Sp

Márcio disse...

Devemos estar aberto sempre ao conhecimento, ainda mais, a nossa Igreja tão rica em ensinamento, além do nosso Catecismo, tantos documentos que nos alimentam além do conhecimento sobre a Igreja, nos aproximam de Jesus.

Anônimo disse...

O Catecismo da Igreja Católica é um documento que nos traz a doutrina da nossa Igreja, então dessa forma precisamos conhecê-lo e dessa forma termos os conhecimentos da nossa Igreja. Maria Cátia Brito da Costa Paróquia São Lourenço - Vila do V / Porto Acre - Acre.

Unknown disse...

Sempre muito bom aprofundar, conhevime tô é tudo, obgda por essa oportunidade.
Maria de Cássia de Carvalho Santuário Santa Rita
Santa Rita de CaldasG

Ju Lima disse...

Todos e em todas as coisas, precisa de uma base, uma estrutura,assim sendo,nós cristãos também temos que estar fortalecido e,para isso,nossa estrutura tem de estar fixada nas orações,nos ensinamentos de Jesus.Demonstrar através das nossas atitudes que a oração do Credo que professamos é o sinal verdadeiro da nossa fé nos mandamentos que Deus nos deixou.

Edivane Bertulino disse...


Chamou me atenção sobre a importância de tomá-lo como uma unidade e não "fixar" por partes, ou seja, entra no que já foi dito antes sobre as pessoas pegarem uma parte que lhes interessa e usar como argumento, sem levar em conta todo o ensinamento.
E o amor a Deus e suas criaturas como as palavras principais que todos nós devemos considerar, acreditar e praticar.

Andrea Canassa disse...

Entendi que que muito importante o conhecimento do CIgC. Que não deve ser a única fonte da catequese, mas também se faz necessária. Os O CIgC deve ser conhecido não só por pelos primeiros catequistas (Bispos, padres, religiosos), mas por todo cristão, catequistas e das diversas pastorais e organismos da igreja, como também cada fiel cristão. Muitas coisas são multiplicadas de forma equivocada dentro da igreja, por pura falta de conhecimento... Muitas devoções populares a exemplo, são disseminadas ao logo do tempo como se fosse norma da igreja - e não que estas devoções estejam fazendo algo muito errado - apenas não atendem o que de fato a igreja ensina. Se cada cristão entendesse o que a igreja nos pede, tudo ficaria mais orgânico, menos truncado, daí a importância de conhecer nosso catecismo.

Maria Amelia disse...

Um ótimo tecto. Como é bom poder ter um conteúdo para estudarmos e cada vez mais aprender sobre as maravilhas da nossa igreja

Solange Borges disse...

Esse parágrafo me fez refletir o quanto é importante conhecer cada vez mais os ensinamentos da igreja, pois assim vou servir o meu Senhor com mais amor.Toda e qualquer Catequese precisa ser feita no amor a Deus e em suas criaturas. Nenhum ensinamento pode ser feito na “obrigação” e no “dever”, sob pena de fazer “oprimidos” aqueles que tão somente desejam a liberdade que a fé em Deus traz.

Solange Borges disse...

Esse parágrafo me fez refletir o quanto é importante conhecer cada vez mais os ensinamentos da igreja, pois assim vou servir o meu Senhor com mais amor.Toda e qualquer Catequese precisa ser feita no amor a Deus e em suas criaturas. Nenhum ensinamento pode ser feito na “obrigação” e no “dever”, sob pena de fazer “oprimidos” aqueles que tão somente desejam a liberdade que a fé em Deus traz.

Glória Santos disse...

Documento recheado de conteúdos essenciais e fundamentais da doutrina católica que, para nós é a essência da nossa tradição.

Jin disse...

Conheço todos estas obras sendo o Eu Creio foi usado nos meus encpntros de crisma enquanto crismanda. Creio que é um tanto falta de interesse ou os catequistas acharem que simplesmente a Biblia Sagrada nos levaria a uma boa catequese . Sabemos que biblia é findamento mas sem puteos documentos e obras não poderemos apronfundar fica raso demais a catequese ministrada

Maria Gorete Silva Aquino disse...

DESTACANDO: 'Toda e qualquer Catequese precisa ser feita no amor a Deus e em suas criaturas. Nenhum ensinamento pode ser feito na “obrigação” e no “dever”, sob pena de fazer “oprimidos” aqueles que tão somente desejam a liberdade que a fé em Deus traz'.

Não somente o exercício da catequese deva ser feito por amor e não obrigação. è importante ressaltar que servimos a Deus na pessoa do irmão e este merece todo nosso respeito e admiração. Embora, muitas vezes, a gente se esqueça disso. Penso também que os principais líderes, devam ter mais compaixão do povo de Deus e não se engrandecer com determinados "cargos" que na realidade nada são além de uma grande responsabilidade, mas que deva ser exervido com simplicidade e sabedoria.

ewersson oliveira disse...

Como o catecismo é importante para catequese, penso que todo catequista tinha que ter duas intimidades, a primeira com a palavra de Deus e a segunda seria o catecismo.
Catequese sem catecismo, não é catequese.

Elano disse...

Se o CIgc , tem grande relação com a catequese, deveríamos nós, catequistas, estudá-lo mais.
Digo por mim, eu uso-o muito pouco nos estudos de catequese. Esse é o grande motivo de estar aqui estudando , pois quero usá-lo mais. Obrigado por me proporcionar esse estudo.
Pergunta: vc vai indicar alguma literatura relacionada a este estudo?

Vanessa Angelim disse...

Um ponto importante que li é que nem todas as pessoas são iguais e que a catequese tem que se dar com amor. Na catequese estamos transmitindo O amor de Deus por nós e por tudo aquilo que ele criou. O catequista tem essa missão tão importante de passar esses ensinamentos as diversas pessoas de personalidades, culturas e essência de ser diferentes.

Samara disse...

Lendo esse artigo me faz refletir em como precisamos de catequistas comprometidos com o que realmente ensina a igreja, necessitamos de pessoas conhecedoras da doutrina, para evangelizar é preciso esse estudo. Gratidão por poder participar.

Unknown disse...

Gleides Pacheco,
Aos poucos o leque vai abrindo, todo o conteúdo é importante mas, o que me chama à atenção é o numero 11-12 da Catech R creio ser este comentário essencial a todo catequista.

Anônimo disse...

Entendi que a Cigc tem uma linguagem unuversal. E que compete a quem for criar o material para cada dimensao seja criancas jovens ou adulto faça as devidas adaptações. Porem a catequese como toda a doutrina cristã é baseada no amor..Dessa forma esraremos seguindo tudo o que ha nas sagradas escrituras.
O que nao entendi é porque A partir da Catechesi Tradendae a catequese passa a assumir sua função de ensino nos moldes escolares, na organização, didática e pedagogia. Sendo que aprendemos nas formações diocesana que catequese nao deve seguir os moldes de escola.
Elaine Silva
Paróquia sao José
Guarulhos SP

Suzana Lossurdo disse...

Lendo e analisando o texto, vejo como somos falhos em nossa formação. Somos convidados as vezes pelo padre ou pela coordenadora e acabamos caindo de paraquedas sem nenhum conhecimento, somente boa vontade, que nem sempre é o bastante. Creio que falta formação constante nas paróquias, mesmo para aqueles que são "taças cheias", que usem o que lhes sobra para iluminar o próximo. Eu, realmente, nunca vi o CIgC dessa maneira, como instrumento para a catequese, pois nunca me disseram isso. Pode ser falha minha, de apesar de ter ouvido falar, ter tido a curiosidade para conhecer melhor.
Suzana Lossurdo, paróquia de São José, Barra Bonita/SP.

Jaque disse...

Jaqueline - Paróquia São João Bosco - S A Monte - MG - Estudando essa parte me vem a mente... Ao dizermos sim a Pastoral Catequética, devemos faze-lo com amor, porque só assim buscaremos mais e mais formação. Estou vendo aqui o quanto é importante e necessário estudar o Catecismo para cada encontro de catequese, o quanto precisamos nos informar melhor para assim passar o melhor aos nossos catequizandos.

Regiana disse...

Sinto cada dia mais a importância de estarmos atentos as formações para não fazer tudo errado, mas para isso se faz necessário interesse dos catequistas.
Os textos são riquíssimos em informações, mas o que mais me chamou a atenção foi a importância e o cuidado que se deve ter ao adaptar a realidade dos catequisandos, tendo em vista que não pode se perder a essência. Por isso é importante seguir as principais articulações em que o CIgC orienta:
1º - Anuncio de Suscitar a fé;
2º - A busca das razões para acreditar;
3º - A experiência da Vida Cristã;
4º - Celebração dos sacramento;
5º - A integração na comunidade Eclesial e por fim;
6º - O Testemunho apostólico e missionário.
Nesse sentido compreendo a importância da Iniciação a Vida Cristã, uma caminhada na qual, o Sacramento não é o Fim e sim o início.
Em relação a Catechesi Tradendae, embora ainda não tenha finalizado a leitura, gostei bastante do conteúdo para a época e até para os dias atuais. No entanto, é preciso ter cuidado com a escolarização, pois utilizar uma pedagogia não significa sair dando aulas de catequese e sim encontros. Jesus com sua Pedagogia, ensinava através de Parábolas e falando a linguagem do amor, e, é esse exemplo que nós Catequistas devemos seguir.

Unknown disse...

ótimo curso estou meio atrasada mais vou colocar em dia...