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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

VOCAÇÃO: UM CHAMADO DE DEUS

Imagem: Google imagens/sem autor

Como muitos de vocês devem saber, vocação quer dizer um chamado de Deus para um trabalho a ser feito na sociedade, no mundo.

Todos nós temos uma vocação. A vocação é um chamado de Deus. Deus nos chama para a vida e o serviço. Dentro dessa vocação, há chamados específicos, alguns são chamados para a vida religiosa, como os Padres, frades, freiras e consagrados, outros para o casamento e mesmo como leigos a serviço da igreja, como os catequistas. Cada um de nós recebe um dom e é com ele que vamos realizar nossa missão no mundo. Quando respondemos ao chamado de Deus estamos colaborando com a construção do Reino. Na Bíblia há muitos chamados: Noé, Abrahão, Moisés, Jonas, Samuel, Elias e os apóstolos. Foi Jesus quem chamou os primeiros colaboradores.

Pedro era pescador e Jesus convidou-o dizendo:

— "Não tenhas medo! Doravante serás pescador de homens".(Lc 5,10). Mas ao convite de Jesus houve uma resposta de Pedro. Não basta apenas ter uma vocação, ou ser chamado. É necessário dar uma resposta. Foi isso que também aconteceu com Mateus que era cobrador de impostos. Vamos conhecer o chamado que Jesus fez a Mateus?

Depois disso, Jesus saiu, viu Mateus, um publicano, sentado na coletoria de impostos e disse-lhe:

—"Segue-me!" E, levantando-se, Mateus deixou tudo e o seguiu". (Lc 5, 27-28).

Você já pensou como essas pessoas tiveram coragem para deixar tudo e seguir Jesus? É assim também nos dias de hoje. Existem pessoas que trabalham, estudam e encontram tempo e coragem para responder à sua vocação.

E vocês, sendo crianças e ainda não estando em idade de trabalhar, como podem fazer um trabalho na vocação a que Deus chamou?
É fácil! Sejam obedientes e bons filhos, tratando bem em casa a todos. Na escola, sendo alunos aplicados e dedicados aos estudos, respeitando professores e colegas.

E no mundo, como podem exercer uma vocação?

Sendo bons cristãos, vivendo a vocação de batizados. Ajudando, na medida do possível, os mais velhos; ajudando a conservar limpos os locais onde frequenta  sendo gentis e educados para com os outros; ajudando os mais necessitados; sendo solidários e participativos nas coisas próprias de sua idade etc.

Isso na verdade é ser santo e missionário, o que é a primeira vocação de todo cristão pelo batismo: "sede perfeitos (santos) como é perfeito o vosso Pai que está nos céus".

Primeiro domingo: é o dia das vocações sacerdotais. Atualmente também se comemora o dia das vocações diaconais, ou melhor dizendo: dia das vocações aos ministérios ordenados. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 4 de agosto celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, o Cura D’Ars, patrono dos padres; e, no dia 10 de agosto, o dia de São Lourenço, patrono dos diáconos.

Segundo domingo: por imitação do segundo domingo de maio - no qual é comemorado o Dia das Mães - temos o Dia dos Pais. Sabemos que no Brasil esse dia é comemorado porque antigamente no dia 16 de agosto celebrava-se o dia de São Joaquim, pai de Nossa Senhora e, por isso, adotou-se esse dia e depois o domingo para essa comemoração. Devido a esse fato, nesta data é comemorada a vocação matrimonial.

Terceiro domingo: recorda-se a vocação à vida consagrada: religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidades de vida apostólica e também nas novas comunidades. Essa recordação é feita porque no dia 15 de agosto celebramos o Dia da Assunção de Maria aos céus, solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte.

Quarto domingo: é nesta data que se comemora o Dia do Catequista, daí a comemoração do dia da vocação do cristão leigo na Igreja, tanto na sua presença na Igreja como também em seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida. O dia do cristão leigo voltará a ser comemorado no último domingo do ano litúrgico, domingo de Cristo Rei.

(OBS. Pode haver um 5º Domingo, aí se transfere a comemoração do dia da(o) Catequista para ele).

Colaboração: Catequista Glória Pessi.

domingo, 25 de agosto de 2019

MENSAGEM PARA O DIA DO CATEQUISTA – 25 DE AGOSTO DE 2019


Querida Irmã e querido irmão Catequista,

Damos sempre graças a Deus por todos vós, lembrando-nos de vós em nossas orações. Sem cessar, diante de nosso Deus e Pai, lembramo-nos da ação de vossa fé, do esforço de vossa caridade e da constância de vossa esperança em nosso Senhor Jesus Cristo (1Ts 1,2-3).

Acontece no dia 25 de agosto de 2019 o Dia do Catequista. Como o tempo se afigura muito veloz, escrever-lhe outra vez pode até parecer apenas um hábito que se repete a cada ano. Mas se lançarmos um olhar às tantas experiências catequéticas de amor, de dor, de cruz e de vitórias, então as lembranças conferem sentido a estas linhas. Esta carta, além de uma palavra de gratidão em nome dos Bispos do Brasil, quer lhes encorajar à perseverança.

Quero parabenizá-lo(a) por este dia, pois sem sua atuação catequética a fé em Jesus Cristo seria quase que apenas uma ideia. “O que vimos e ouvimos, nós vos anunciamos” (1 Jo 1,3).

Aqueles e aquelas que o Espírito Santo move, a eles também capacita e envia. Por isso mesmo, celebrar o dia do Catequista tem um significado de gratidão e de esperança: gratidão pelo amor e gratuidade dedicados a anunciar a pessoa de Jesus Cristo. Esperança, porque enquanto pudermos contar com catequistas, o anúncio terá também a marca da ternura. Os catequistas, eles e elas, evangelizam com afeto. Os tempos desafiam, requerem novos paradigmas, pedem por novas linguagens, mas se houver paixão a catequese será sempre criativa. E como é grande a afeição de muitos catequistas...!!

Faz já tempo que a Igreja no Brasil propõe uma catequese de inspiração catecumenal. Nas palavras parece que é fácil. Nas reflexões os caminhos apresentam-se evidentes. Mas a realização requer renovação interior, revisão das próprias seguranças e fé confiada na força do Espírito de Deus. Por este caminho seremos uma Igreja que apresenta Jesus Cristo como um nome e uma verdade que atrai. Isto é “evangelizar por atração” (DAp, 159). A grande poetisa brasileira ainda Cora Coralina ainda faz ressoar em muitos ouvidos sua bela frase que muito se aplica à catequese: “Não sei… se a vida é curta ou longa demais para nós, mas, sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas”.

Os Bispos do Brasil vão orar por seus catequistas. Talvez aconteça que não consigam ser suficientemente gratos aos catequistas de suas dioceses. Mas Deus nunca se deixa vencer em generosidade. Um dia Ele mesmo vai abraçá-los por terem oferecido do seu tempo para a catequese. Que a grande Catequista, aquela de Nazaré, caminhe ao seu lado nesta missão tão sublime.

Dom José Antonio Peruzzo

Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

Ore conosco...

Enviai, Senhor, muitos operários, para vossa messe, pois a messe é grande, Senhor, e os operários são poucos!

O oração pelas vocações é um pedido do Senhor feita aos seus discípulos, ao rezá-la você estará contribuindo para que de sua comunidade surjam novos vocacionados que conduzam o povo de Deus ao encontro de Jesus, o Bom Pastor.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

O QUE AFINAL É “SER CATEQUISTA”?


Alguns pensam que o catequista “ensina sacramento”. Mas, antes de qualquer coisa, é aquele que professa as verdades fundamentais da nossa fé (isto está no Catecismo da Igreja Católica). E podemos resumir isso em quatro questões básicas:

- Crer em Deus, Uno e Trino, Pai, Filho e Espírito Santo, em seu Mistério de Salvação;
- Celebrar o Mistério Pascal nos sacramentos, que tem o Batismo e a Eucaristia como centro;
- Viver o grande mandamento do amor a Deus e ao próximo, buscando a santidade (e essa busca passa muitas vezes pelo pecado e pela reconciliação);
- Rezar para que o reino de Deus se realize (principalmente por aqueles que não sabem o que fazem).

Junto a essas quatro ações: Crer, celebrar, viver e rezar, estão as quatro colunas de sustentação de nossa fé católica: o símbolo (o Creio), os sacramentos, as bem-aventuranças (junto com o decálogo/mandamentos) e o Pai Nosso.

Bom, isso é o que um catequista precisa conhecer e SER em primeira instância. A partir daí ele pode cumprir sua missão: Fazer ecoar a palavra de Deus.


Mas o Catequista é humano e é gente.

O Diretório Nacional de Catequese lembra isso no item 261: “O perfil do catequista é um ideal a ser conquistado”. Ele se constrói olhando para Jesus, seu modelo. Mas, se há uma coisa difícil de alcançar neste mundo, é a perfeição. O caminho é árduo. E encontramos catequistas aí, meio perdidos entre o ideal que se deve conquistar e a misérias humanas a que estamos sujeitos neste mundo. É difícil entrar neste “modelo ideal”.

 
E tiremos definitivamente da cabeça que catequista é para “ENSINAR” sacramento. Sacramento é “sinal”, é “marca” de Deus.

No batismo somos lavados e entregues a Deus; na comunhão nos tornamos UM com Cristo; na Crisma somos provados no fogo e mostramos que somos verdadeiros discípulos.

Existe ainda um outro sacramento, que é preciso lembrar, que denominamos “confissão” ou RECONCILIAÇÃO. É um sacramento que pouca gente pratica. Confessar, admitir a culpa, pedir e receber o perdão de Deus. Não existe nada de mais maravilhoso e... HUMANO! E é por esse sacramento que muitos de nós, Voltamos para Deus.

Perdoai as nossas ofensas assim como perdoamos a quem nos tem ofendido”. Quem tem, realmente, o direito de fazer esse pedido ao Pai? Aquele que perdoa! Praticamos realmente o perdão?

Um catequista é apenas uma pessoa, sujeito a ser santo e pecador como todas as outras, escolhida para ser o “instrumento” que ajuda na maturidade da fé. É pela sua palavra e orientação a que as pessoas se CONSTROEM.

E se ele não for “perfeito”, isso não é “contra testemunho”. SOMOS HUMANOS! Por que contratestemunho maior do que pais que sequer vão a missa e colocam os filhos na catequese?  Valores vêm do berço e, quando existem, ninguém os corrompe.

O verdadeiro catequista é aquele que sabe, exatamente, o peso e a medida de cada sacramento, sem, contudo tratá-los como único conteúdo e objetivo da catequese.

Ângela Rocha
Catequista – Curitiba – Pr.


domingo, 24 de janeiro de 2016

ENCONTRO: VOCAÇÃO E MISSÃO DO CATEQUISTA

 

Um tema muito forte na Bíblia é o chamado de Deus e sua relação com a própria Palavra. Palavra de Deus e vocação são duas realidades profundamente ligadas. Toda a Escritura manifesta um chamado radical que Deus dirige ao homem para que ele seja, na sua vida, aquilo que já é na sua essência: imagem de Deus e filho de Deus!

A Escritura é o lugar em que se gera uma relação com Deus e se aprofunda a relação gerada. É por isso que chamamos a Bíblia de “Palavra de Deus”. Seguindo essa linha de pensamento, fica bem mais fácil entender o que significa “ser chamado”. O profeta Isaías descreve com estas palavras todo o mistério do “chamado”, da “relação nova” que Deus deseja estabelecer com alguém sobre o qual pousa o seu olhar:

“Eu te escolhi, te chamei pelo teu nome e te pus um nome novo, ainda que não me conheças” (Isaías 45,4).

Apenas com um versículo, o Profeta nos indica tudo o que acontece quando nos sentimos envolvidos por um mistério profundo que chamamos “vocação”. A primeira coisa que percebemos nesse mistério é que Deus dá início a um novo relacionamento: “EU te escolhi...”. Quem é chamado precisa sempre reconhecer o privilégio de ter sido envolvido num relacionamento com Deus de modo diferente.

O segundo elemento que deve sempre ficar claro a quem se percebe escolhido está contido nesta outra expressão: “chamei pelo nome”. Não se trata apenas de um “convite”. Nunca na Escritura o verbo usado tem essa característica, pois o Senhor não “convida alguém”, mas sim o “convoca”.

O que isso significa? Significa que não é apenas uma solicitação, mas um apelo que Deus faz a quem “Ele considera capaz para a missão que Ele conhece”. É o maravilhoso e encantador agir de Deus que deseja “precisar do homem” para salvar o homem. “Eu preciso de você; não de outro! Apenas você pode ser para os outros aquilo que Eu desejo dar-lhes! ”.

O terceiro elemento que fica claro em toda vocação autêntica é que Deus não nos pede para sermos algo diferente daquilo que já somos. “Eu te chamei pelo nome” indica o respeito profundo que Deus tem para com aquilo que nós somos; Ele respeita o nosso “nome”, a nossa personalidade, a nossa cultura, história, dramas, expectativas etc. Ele não pediu a Pedro para ser “marceneiro”, mas sim para continuar sendo “pescador”. Apenas o objetivo da vida mudaria. Isso é o sinal de que um chamado é autêntico. Todos os apelos da Escritura refletem esse respeito profundo de Deus por aquilo que somos. Ele não pede para “substituir” a nossa vida por outra coisa que, às vezes, existe apenas na nossa imaginação. Deus respeita tudo aquilo que somos, mas pede que usemos tudo o que somos para unir nossa vida à beleza do projeto de Deus.

Por último, para poder apreciar e acolher a maravilhosa escolha que Deus faz e que chamamos “vocação”, consideremos a última parte do mesmo versículo: “...um nome novo, ainda que não me conheças”. É o encantador e aventuroso caminho da vocação que não esgota o seu potencial, apenas no momento de responder “sim”; é um longo processo de assimilação entre a vontade de Quem convoca e de quem é convocado; Paulo dirá: “Não sou mais eu quem vive, é Cristo que vive em mim” (Gálatas 2,20). Não se trata de substituição de personalidade, trata-se apenas de “sintonia de corações”, “com participação”, “fusão de sentimentos”, do mesmo modo que Jesus dirá sobre o Pai: “Eu e o Pai somos um”. É sentir o que o outro sente, é viver o que o outro vive. Enfim, é permitir que Deus aja livremente em nossa vida “para que o mundo creia” no amor e na bondade de Deus.

A vocação implica sempre numa escolha específica que apenas Deus faz! Ser chamado por Jesus implica uma escolha que Ele faz de alguém, por mistérios da sua vontade. É um privilégio do qual não podemos nos envergonhar, como dizia João Paulo II:

Quão grande privilégio é conferido àqueles que são chamados a serem consagrados a Deus, a serem anunciadores do Evangelho! Quão extraordinária satisfação se descobre quando respondemos ao apelo de comunicar Cristo ao outro! ” (23/02/1981).

Toda vocação é relacionada a uma missão: o catequista é chamado a educar e conduzir o discípulo para a experiência profunda de encontro com o Senhor, escutando e refletindo em si a pessoa de Jesus vivo.

Partilhando com o grupo:
• O que mais lhe chamou atenção na reflexão sobre vocação?
• Como essa realidade está presente em sua vida?



FONTE: Apostila Catequese Diocese de Ponta Grossa – PR.

sábado, 25 de julho de 2015

AGOSTO: O MÊS PARA REZAR PELAS VOCAÇÕES

Mas, o que é Vocação?


Vocação, para os cristãos católicos, é um chamado de Deus para seguir um caminho, religioso ou não, para a construção do Seu Reino. Em nosso batismo recebemos uma “tríplice missão”, sermos sacerdotes, profetas e reis. Esta é, primordialmente nossa vocação: trazer à terra as coisas do céu, anunciar o reino e denunciar a maldade e zelarmos pelo bem de todos. Assim, temos por vocação o chamado à santidade, sermos pessoas melhores e deixar o mundo em que vivemos melhor.

O Catecismo da Igreja Católica relaciona alguns tipos de Vocação: Vocação da Humanidade, Vocação dos Leigos, Vocação para a Castidade, Vocação para o Amor, Vocação para o Apostolado, Vocação ao Matrimônio e Vocação Sacerdotal.

Durante o mês de Agosto cada semana a Igreja lembra, reflete e rezar por uma vocação específica:

No primeiro domingo de Agosto ora-se pelas vocações dos ministérios ordenados, ou seja, sacerdotais e diaconais. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 04 de Agosto celebrarmos o dia São João Maria Vianney, o Cura D'Ars, patrono dos párocos, padres, sacerdotes e no dia 10 de Agosto, o dia de São Lourenço, diácono e mártir, patrono dos diáconos.

No segundo domingo (Dia do pais) ora-se pelas vocações matrimoniais e pela família.
Deus, que é amor e criou o homem por amor, chamou-o a amar. Criando homem e mulher, chamou-os no Matrimônio a uma íntima comunhão de vida e de amor entre si.

No terceiro domingo ora-se pelas vocações à vida consagrada: religiosas, religiosos, consagrados e consagradas nos vários institutos e comunidades de vida apostólica. Essa recordação é feita porque no dia 15 de agosto celebramos o dia da Assunção de Maria aos céus, solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte. Maria, como mulher modelo de consagração a Deus dá o tom da comemoração do dia da vocação à vida consagrada.

O quarto domingo de agosto lembra-se a vocação dos leigos na Igreja por ser também comemorado o dia do Catequista. O cristão leigo é aquele que auxilia no serviço da Igreja e também que dá testemunho de vida cristã no seu ambiente de trabalho, em casa, onde vive. O dia do cristão leigo volta a ser comemorado no último domingo do ano litúrgico, domingo de Cristo Rei.

*  Quando agosto tiver CINCO domingos, transfere-se, em algumas Igrejas Particulares, o Dia do Catequista para o Quinto Domingo, ficando o 4º, como Dia do Leigo. Ressalta-se, no entanto, que isso fica a cargo de cada diocese.



Ângela Rocha
Catequistas em Formação