Quando o fim do ano se
aproxima, quem valoriza as tradições - sejam culturais ou religiosas - não vê a
hora de montar a árvore de Natal, um dos grandes símbolos do período natalino. E
existe um dia adequado para inaugurar oficialmente as celebrações natalinas.
Para a Igreja, a data correta é o quarto domingo antes do Natal, quando se
inicia o tempo do Advento. Em 2016, essa data foi no dia 27 de novembro.
Segundo orientações da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a árvore não deve ser montada toda de uma vez, o ideal é acrescentar enfeites e adereços aos poucos, durante as quatro semanas do Advento, que é, para os católicos, um tempo de preparação.
Por isso, mais do que aderir à
tradição e às comemorações de final de ano, é importante aproveitar esta época
para refletir e resgatar o espírito de união e confraternização com o próximo.
Na tradição da Igreja Católica
o pinheiro simboliza a vida. Isso porque durante o Natal, no Hemisfério Norte,
todas as árvores perdem as folhas, com exceção do pinheiro.
Presépios
A montagem do presépio, também tradicional em tempos de Natal, deve seguir a mesma linha da preparação da árvore de natal. Nos primeiros dias monte a gruta, depois vá colocando os animais e os pastores. Maria, José e o menino Jesus devem fazer parte do presépio apenas mais próximo do Natal, recomenda a Igreja.
A montagem do presépio, também tradicional em tempos de Natal, deve seguir a mesma linha da preparação da árvore de natal. Nos primeiros dias monte a gruta, depois vá colocando os animais e os pastores. Maria, José e o menino Jesus devem fazer parte do presépio apenas mais próximo do Natal, recomenda a Igreja.
Hora de desmontar
Tradicionalmente, o dia de
desmontar a árvore de Natal, o presépio e toda a decoração natalina é 6 de
janeiro, o Dia de Reis. Foi nesse dia que os três reis magos encontram o menino
Jesus e o revelaram a todas as nações. Neste final de Semana, Dia da Epifania
do Senhor, é o 1º Domingo do Tempo Comum, termina o tempo de Natal e começa o
tempo comum para a Igreja.
Mas, por mais que os enfeites fiquem lá naquela caixa, guardados até o próximo natal, fica conosco, alguns dias ainda, a magia deste tempo, que em nossos corações permanece sem querer ir embora.
Ângela Rocha
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