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terça-feira, 19 de julho de 2016

ROTEIRO PARA ENTREGA DO PAI NOSSO: Encontro com os Pais e Organização.

Neste domingo o Evangelho é Lucas 11,1-13, onde Jesus diz aos discípulos: "Quando rezardes, dizei..."
Uma ótima oportunidade para a Entrega do Pai Nosso aos nossos catequizandos.

No entanto, é necessário que se faça “catequese” a respeito do assunto, principalmente com os pais, para que a “entrega” não seja somente um mero “ritualismo”, sem que a família entenda a mistagogia e simbologia do gesto.

Também é necessário fazer encontro com os catequizandos, não um só, mas vários. Aqui no Itinerário Catequético da Arquidiocese de Londrina – Pr, esta entrega está prevista para acontecer no 2º ano de catequese (2º Tempo), os catequizandos aqui recebem a primeira eucaristia no final do 3º ano. 

Durante alguns encontros as catequistas trabalham com as crianças o "conversar com Deus" que Jesus praticava continuamente. O dia da entrega é sempre o Domingo em que a liturgia (Evangelho) fala do Pai Nosso. Neste ano, dia 24 de julho, 27 catequizandos receberão o Pai Nosso na celebração da Missa às 10hs. 

Assim, as "entregas", previstas pelo processo catecumenal, ficam estreitamente ligadas com a liturgia, sempre numa relação estreita liturgia/catequese, catequese/liturgia, para que ninguém participe das celebrações sem entender o que acontece, achando "lindo", mas, sem entender o porquê...


(Modelo de Cartão com imã entregue na acolhida)



(Modelo dos pergaminhos do Pai Nosso, que serão entregues)

SUGESTÃO PARA ENCONTRO COM OS PAIS:

AMBIENTE: Uma mesa com a Bíblia, uma cruz, flores e uma imagem de Jesus orando e da Sagrada Família. Um cartão, marca-página ou folha com a Oração do Pai Nosso (algo para se guardar de lembrança), para ser entregue na acolhida aos participantes.

ACOLHIDA: Dar as boas vindas convidando a todos para olhar a imagem de Jesus e pensar no quanto Ele, mesmo sendo o “Filho do Pai” tantas vezes buscava forças na oração. Que peçamos a Jesus que nos ensine a ter este mesmo desprendimento e esta vontade de “aprender” a falar com Deus. De mãos dadas, se possível em um círculo, convidar a todos para rezar o Pai Nosso.

1ª PARTE - REFLEXÕES:

Jesus nunca entendeu a oração como um conjunto de Palavras carregadas de uma força mágica capaz de modificar Deus. Pelo contrário, procurava na oração a força necessária para ser fiel à vontade do seu Pai do Céu.
Ao ensinar os discípulos a orar, Jesus disse-lhes entre outras coisas para dizerem ao Pai: “Venha a nós o vosso Reino, faça-se a vossa vontade assim na terra como no Céu” (Mt 6, 10). A vontade de Deus em relação a nós é a nossa realização e felicidade. A oração, portanto, não é para modificar este querer de Deus em relação a nós, mas modifica a nossa maneira de ser, a fim de melhor podermos sintonizar com o querer de Deus.

Mediante a oração, nós vamos descobrindo a vontade de Deus e ganhamos força para agir de acordo com o que é melhor para nós.

Jesus não orava apenas por si, mas também pelos discípulos e pela humanidade. Isto quer dizer que a comunhão com Deus não nos afasta nunca da comunhão com os irmãos. Certo dia, Jesus disse a Pedro: “ Eu rezei por ti, Pedro, a fim de que a tua fé não vacile (Lc 22, 32). No Evangelho de São João aparece Jesus a orar pelos Apóstolos e por todas as pessoas que um dia, haviam de acreditar através da sua pregação (Jo 17, 9-16).

Eis algumas palavras desta oração: “Pai, não peço apenas por eles (os discípulos), mas também por todos aqueles que irão acreditar em mim através da sua Palavra” (Jo 17, 20).

* * * * * * *
Os discípulos sempre observavam que Jesus continuamente se recolhia para rezar... e assim, certo dia aproximaram-se e pediram-lhe para que os ensinasse a orar ao seu jeito. Nesse momento, Jesus ensinou-lhes o “Pai-Nosso”, não como uma fórmula para recitar de cor como se recita a tabuada, mas como modelo do que deve ser uma oração à maneira de Jesus.

Por não se tratar de uma fórmula para ser repetida de cor, é que o Pai-Nosso de São Lucas não é igual ao de São Mateus (cf. Lc 11, 1-4; Mt 6, 9-13).

Vamos acompanhar em nossas Bíblias as duas leituras?

- FAZER AS DUAS LEITURAS BEM PAUSADAMENTE, orientando aos ouvintes que prestem atenção nas diferenças.

Jesus rezou o Pai-Nosso de muitas maneiras sem se preocupar com repetir uma fórmula. Uma vez, sentindo-se feliz por ver como a gente simples compreendia e aceitava a sua mensagem, Jesus rezou um Pai-Nosso muito bonito e bastante diferente do outro Pai-Nosso que decoramos.

Eis algumas palavras deste Pai-Nosso descritas pelo evangelho de São Lucas:

“Nesse mesmo instante, Jesus exultou de alegria sob a ação do Espírito Santo e disse: Bendigo-te ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondestes estas coisas aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado” (Lc 10, 21).

Os evangelhos dizem que Jesus, quando acabava de falar às multidões retirava-se para um lugar isolado e, sozinho, falava com o Pai (Mt 14, 23).

Todas as horas e todos os lugares são bons para orar desde que nos possibilitem chegar ao mais íntimo do nosso coração, pois é aí que podemos encontrar um Deus sempre disponível para nós.

- Utilizar os textos abaixo, não como leitura, mas como apoio para explanar o conteúdo do encontro de forma que os participantes entendam a enorme “cumplicidade” da oração, demonstrada e ensinada por Jesus.

JESUS BUSCAVA FORÇA NA ORAÇÃO

Jesus orava sempre antes dos acontecimentos mais significativos da sua vida. Depois de ter sido baptizado, diz São Lucas, Jesus começou a orar e eis que os Céus se abriram e o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma de pomba. No mesmo instante ouviu-se a voz de Deus Pai dizendo: “Tu és o meu Filho muito amado no qual ponho o meu enlevo” (Lc 3, 21-22).

Jesus fez o mesmo no momento de escolher os doze Apóstolos: retirou-se para uma montanha, diz São Lucas e passou a noite em oração (Lc 6, 12-13). Antes de perguntar aos discípulos qual o significado do Messias para eles, Jesus esteve em oração (Lc9, 18).

Jesus é apresentado nos evangelhos como um verdadeiro modelo de oração. No momento em que se transfigurou sobre o monte Tabor, Jesus estava em oração, acrescenta São Lucas (Lc 9, 28-29).

Na última noite da sua vida, ao aperceber-se de que os soldados do sumo-sacerdote o vinham prender para o matarem, Jesus entrou em pânico. Isto passou-se no Jardim das Oliveiras. Nesse momento, começou a orar, falando com Deus Pai sobre o medo que estava a sentir. Depois pediu aos discípulos para orarem também, a fim de não caírem na tentação da fuga e da traição (Lc 22, 39-42).

Finalmente, quando já estava pregado na cruz, Jesus ainda orou, pedindo a Deus Pai que perdoasse o pecado daqueles que projetaram a suas morte (Lc 23, 34).

Os evangelhos apresentam Jesus como um homem que orava sempre, mas de modo particular quando tinha de tomar decisões ou enfrentar dificuldades. Jesus nunca entendeu a oração como um conjunto de Palavras carregadas de uma força mágica capaz de modificar Deus. Pelo contrário, procurava na oração a força necessária para ser fiel à vontade do seu Pai do Céu.

A ORAÇÃO AJUDAVA JESUS A SER FIEL

Ele costumava dizer que a sua felicidade estava em fazer a vontade do Pai que está nos Céus: “O meu alimento, dizia ele, é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (Jo 4, 34). Ou então: “Eu não procuro a minha vontade, mas a vontade de quem me enviou” (Jo 5, 30).

Certo dia, enquanto falava às pessoas, Jesus disse: “Se alguém é temente a Deus e faz a sua vontade, a esse, Deus o ouve” (Jo 9, 312).

Ao ensinar os discípulos a orar, Jesus disse-lhes entre outras coisas para dizerem ao Pai: “Venha a nós o vosso Reino, faça-se a vossa vontade assim na terra como no Céu” (Mt 6, 10). A vontade de Deus em relação a nós é a nossa realização e felicidade. A oração, portanto, não é para modificar este querer de Deus em relação a nós, mas modifica a nossa maneira de ser, a fim de melhor podermos sintonizar com o querer de Deus.

Mediante a oração, nós vamos descobrindo a vontade de Deus e ganhamos força para agir de acordo com o que é melhor para nós.

Jesus não orava apenas por si, mas também pelos discípulos e pela humanidade. Isto quer dizer que a comunhão com Deus não nos afasta nunca da comunhão com os irmãos. Certo dia, Jesus disse a Pedro: “ Eu rezei por ti, Pedro, a fim de que a tua fé não vacile (Lc 22, 32). No Evangelho de São João aparece Jesus a orar pelos Apóstolos e por todas as pessoas que um dia, haviam de acreditar através da sua pregação (Jo 17, 9-16).

Eis algumas palavras desta oração: “Pai, não peço apenas por eles (os discípulos), mas também por todos aqueles que irão acreditar em mim através da sua Palavra” (Jo 17, 20).

Uma vez ressuscitado, Jesus ficou no Céu junto ao Pai. A Carta aos Hebreus diz que Jesus, agora, no Céu, continua a pedir por nós ao Pai e a enviar-nos o Espírito Santo (Heb 7, 25).

(Texto de Pe. Santos Calmeiro Matias)

A ORAÇÃO DA NOVA ALIANÇA




Jesus não ensinou o Pai Nosso aos discípulos como uma fórmula para estes repetirem de cor e de modo completo. Ao ensinar o Pai-Nosso aos discípulos, Jesus apenas quis transmitir-lhes um conjunto de ensinamentos, a fim de eles aprenderem a falar com Deus com critérios de Nova Aliança.


Se Jesus quisesse ensinar uma fórmula para os discípulos repetirem de cor e de modo literal, estes tê-la-iam conservado tal qual Jesus a ensinou. Mas não foi isto que aconteceu, pois o Pai-Nosso de Lucas e o de Mateus, têm fórmulas diferentes, embora os seus conteúdos teológicos sejam idênticos (Lc 11, 2-4; Mt 6, 9, 13).

Ao apresentar o Pai-Nosso como critério para orar ao jeito da Nova Aliança, Jesus distanciou-se profundamente dos outros grupos judaicos. O termo “Abba”, Pai ou Papá, é original de Jesus. Nenhum judeu seu contemporâneo ousava utilizar este termo nas suas orações. Para a mentalidade judaica do tempo de Jesus, dirigir-se a Deus chamando-o de meu Pai era um comportamento sacrílego, pois não mantinha a distância que deve existir entre o Homem e Deus. 

Ao ensinar os discípulos a orar ao seu jeito, Jesus quis demarcar-se dos diversos grupos religiosos existentes, os quais afirmavam a sua identidade cultivando um jeito próprio de orar, a fim de se diferenciarem dos outros grupos. Tanto os fariseus como os saduceus, os essênios ou os discípulos de João Baptista, os mestres ensinavam aos discípulos um modo de orar que fosse diferente, a fim de afirmarem a sua identidade.

O evangelho de São Mateus diz que Jesus, ao ensinar o Pai-Nosso aos discípulos, esta a marcar a diferença dele e dos seus discípulos face aos diferentes grupos existentes, bem como face aos pagãos (Mt 6, 5-8). Ao ensinar o Pai-Nosso aos discípulos, Jesus apenas quis ensinar os discípulos falarem com Deus Pai como um filho fala com um Pai muito querido. Mais tarde, o Espírito Santo ensinará os discípulos a dialogar com Jesus ressuscitado, falando com ele como um irmão dialoga com outro irmão: “O que pedirdes em meu nome eu o farei de modo que, no Filho, se revele a glória do Pai. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome eu a farei” (Jo 14, 13-14).

Com a apresentação do Pai-Nosso, Jesus está a ensinar aos discípulos a dialogar com Deus ao jeito de um diálogo familiar. No Pai-Nosso, Jesus ensina aos discípulos que o conteúdo da sua oração deve ser tudo aquilo que possa interessar a Deus e ao Homem. Estão presentes a vinda do Reino, o amor de Deus por nós, a nossa fragilidade e a necessidade de sermos ajudados para não cairmos na tentação.

Ao ensinar o Pai-Nosso aos discípulos, Jesus quis ensiná-los a falar com Deus tal como ele falava com o seu Pai querido. Por outras palavras, o Pai-Nosso reúne um conjunto de critérios capazes de fazer que a oração dos discípulos se processe em forma de uma oração com sabor a Nova Aliança.

São Paulo diz que todos os que se deixam conduzir pelo Espírito Santo são filhos e herdeiros em relação a Deus Pai e co-herdeiros em relação ao Filho de Deus (Rm 8, 14-17; cf. Gal 4, 4-7). Por outras palavras, ao ensinar o Pai-Nosso aos discípulos, Jesus quis que eles se sentissem membros da Família de Deus.

É como membros da Família que nós devemos dialogar com Deus. É o próprio Espírito Santo que nos convida a orar, introduzindo-nos no próprio diálogo de Deus com seu Filho. 

( Pe. Calmeiro Matias)

O SIGNIFICADO DO PAI NOSSO

A maneira de Jesus fazer oração dava aos seus discípulos vontade de rezar como ele.
E, quando lhe disseram isso, Jesus rezou com eles.
Chamou a Deus “Pai”, e disse-lhe que queria viver de tal maneira que desse bom nome a Deus.
É isso que significa “Santificado seja o Teu Nome”. O de Deus, não o nosso!
O segredo é fazer de Deus a questão mais importante da vida.
Depois, Jesus disse ao Pai que o seu maior desejo era que o Reino de Deus chegasse a nós e se cumprisse entre nós: “Venha o Teu Reino!
Não é simplesmente um pedido, mas sim um consentimento e uma disponibilidade para colaborar nesse Reinado de Deus.
Por outras palavras: fazer a vontade de Deus e pôr o mundo como Deus gosta.
Viver como Deus manda!
Jesus continuou a oração dizendo ao Pai que confiava nele, inteiramente, em todas as dimensões da vida e todos os dias. É isso que significa “Dá-nos a cada dia o Pão de que precisamos”.
Por confiar em Deus, que é Pai Bom, não vivemos para ajuntar nem nos deixamos levar por nenhuma espécie de ganância. Jesus rezou ainda para ter limpo o coração e a mente: o coração limpo de ressentimentos, e a mente limpa de tentações.
Podemos contar com a força do Espírito Santo, que Deus derramou nos nossos corações, para nos ajudar a perdoar e a deixarmo-nos perdoar, e também para sermos inteligentes e fortes diante da tentação para não fazermos o que Deus não gosta. 

Jesus não nos ensinou uma fórmula de oração, mas uma maneira de nos dirigirmos a Deus. Jesus não disse aos discípulos, “quando vocês rezarem digam isto”. O que está no evangelho é “quando vocês rezarem digam assim”. O Pai Nosso é um jeito de nos dirigirmos a Deus. É o estilo da oração de Jesus, não é a fórmula que Jesus nos deu. Por outras palavras, o que Jesus nos ensinou quando rezou assim com os primeiros discípulos, foi a dirigirmo-nos a Deus como filhos muito queridos a um Pai Bom. E, como filhos, a dizer ao Pai que pode contar conosco, e a confidenciar-lhe que também contamos com Ele. O Pai de Jesus e Pai Nosso é de fiar. Rezamos isso: Deus é de confiança! E rezamos para que nós sejamos também.

(Pe. Rui Santiago – CER da cidade de Porto –Pt).

* * * * * * *
- Conversar sobre a Missa de ENTREGA DO PAI NOSSO: data, organização, leituras, etc.

DESPEDIDA: Incentivar os pais a buscarem na oração a força e o amor de Deus por nós e pela família, para que ela sempre seja o alicerce da nossa sociedade. Fazer a Oração da Família (Exortação “Alegria do Amor” do Papa Francisco).


Oração à Sagrada Família



Jesus, Maria e José, em Vós contemplamos
o esplendor do verdadeiro amor, confiantes, a Vós nos consagramos.
Sagrada Família de Nazaré, tornai também as nossas famílias
lugares de comunhão e cenáculos de oração, autênticas escolas do Evangelho
e pequenas igrejas domésticas.
Sagrada Família de Nazaré, que nunca mais haja nas famílias episódios de violência, de fechamento e divisão; e quem tiver sido ferido ou escandalizado
seja rapidamente consolado e curado.
Sagrada Família de Nazaré, fazei que todos nos tornemos conscientes
do carácter sagrado e inviolável da família, da sua beleza no projeto de Deus.
Jesus, Maria e José, ouvi-nos e acolhei a nossa súplica.
Amém!


- O texto do quadro abaixo, pode ser entregue aos pais para levarem para casa e refletirem, convidando os filhos a “rezar” com eles os dois Evangelhos da Oração do Pai Nosso.


AQUELE “OLHAR”...
A maneira de Jesus fazer oração dava aos seus discípulos vontade de rezar como ele. E, quando lhe disseram isso, Jesus rezou com eles. 

Chamou a Deus “Pai”, e disse-lhe que queria viver de tal maneira que desse bom nome a Deus. É isso que significa “Santificado seja o Teu Nome”. O de Deus, não o nosso! O segredo é fazer de Deus a questão mais importante da vida. 

Depois, Jesus disse ao Pai que o seu maior desejo era que o Reino de Deus chegasse a nós e se cumprisse entre nós: “Venha o Teu Reino!” Não é simplesmente um pedido, mas sim um consentimento e uma disponibilidade para colaborar nesse Reinado de Deus. Por outras palavras: fazer a vontade de Deus e pôr o mundo como Deus gosta. Viver como Deus manda! 

Jesus continuou a oração dizendo ao Pai que confiava nele, inteiramente, em todas as dimensões da vida e todos os dias. É isso que significa “Dá-nos a cada dia o Pão de que precisamos”. Por confiar em Deus, que é Pai Bom, não vivemos para ajuntar nem nos deixamos levar por nenhuma espécie de ganância. 

Jesus rezou ainda para ter limpo o coração e a mente: o coração limpo de ressentimentos, e a mente limpa de tentações. Podemos contar com a força do Espírito Santo, que Deus derramou nos nossos corações, para nos ajudar a perdoar e a deixarmo-nos perdoar, e também para sermos inteligentes e fortes diante da tentação para não fazermos o que Deus não gosta.


Sugestão de encontro para os Catequizandos:
- Crescer em Comunhão - Catequese eucarística 1 - Encontro 12: "Jesus nos ensina  rezar", pg 67-71.

Organizado por: Ângela Rocha
Catequistas em Formação

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